quinta-feira, 28 de novembro de 2013

(1/2) Doutrina talmúdica: Jesus é feiticeiro

A Verdade Sobre o Talmud (The Truth About the Talmud) parte I.

           
       Talmud Babilônico. Imagem: arquivo pessoal.


                    Introdução

Autores: Michael A. Hoffman II and Alan R. Critchley.

O Talmud é o livro mais sagrado do Judaísmo (na realidade uma coleção de livros). Sua autoridade toma precedência sobre o Antigo Testamento no Judaísmo. Evidência disso pode ser encontrada no próprio Talmud, Erubin 21b (Edição Soncino): "Meu filho, seja mais cuidadoso na observância dos Escribas do que nas palavras da Torah (Antigo Testamento)."

A supremacia do Talmud sobre a Bíblia no Estado israelense pode também ser vista no caso dos judeus etíopes negros. Etíopes são versados no Antigo Testamento. Porém, sua religião é tão antiga que pré-data os escribas do Talmud, dos quais os etíopes não têm conhecimento. De acordo com o N.Y. Times de 29 de setembro de 1992, pág.4: "O problema é que a tradição etíope judaica vai não mais que a Bíblia ou a Torah; o mais tardio Talmud e outros comentários que formam a base das modernas tradições nunca vieram o suficiente."

Porque eles não são comerciantes na tradição Talmúdica, os judeus negros etíopes são discriminados e foram proibidos pelos sionistas a dirigir casamentos, funerais e outros serviços no Estado israelense.

Rabi Joseph D. Soloveitchik é respeitado como um dos mais influentes rabis do século XX, o "líder que não traz desafio" do Judaísmo Ortodoxo e a autoridade internacional em Halakha (lei religiosa judaica). Soloveitchik foi responsável pela instrução e ordenação de mais de 2.000 rabis, "uma geração inteira" de lideranças judaicas

O repórter de religião, Ari Goldman, do N.Y. Times, descreveu a base da autoridade do rabi: "Soloveitchik veio de um longa linha de distinguidos estudiosos Talmúdicos ... Até o começo do século XX, ele se devotou quase exclusivamente ao estudo do Talmud ... Ele veio do Seminário Teológico Elchanan da Yeshiva University, onde permaneceu como proeminente professor de Talmud ... Ele sustentou o título de Leib Merkin professor de Talmud ... sentando com seus pés cruzados em frente à mesa sustentando um volume aberto do Talmud." 
(N.Y. Times, 10 de abril de 1993, pág. 38)

Em parte alguma Goldman refere-se ao conhecimento de Soloveitchik da Bíblia como a base para ser uma das principais autoridades na lei judaica.

As credenciais do rabi estão todas estabelecidas sobre sua maestria no Talmud. Outros estudos são claramente secundários. O britânico Jewish Chronicle de 26 de março de 1993 declara que na escola religiosa (yeshiva), os judeus são "dedicados ao Talmud com a exclusão de qualquer coisa mais."

                    O Talmud Anula a Bíblia

Os escribas judeus reclamam que o Talmud é parcialmente uma coleção de tradições que Moisés deu-lhes em forma oral. Essas não haviam ainda sido escritas antes do tempo de Jesus. Cristo condenou as tradições do Mishnah (em breve Talmud) e aqueles que ensinavam-no (escribas e fariseus), porque o Talmud anula os ensinamentos da Santa Bíblia.

Shamuel Safrai em "The Literature of the Sages", Primeira Parte (pág. 164), aponta que nos capítulos 4 e 5 do Tratado Gittin do Talmud, ele anula o ensinamento bíblico a respeito do empréstimo de dinheiro: "Hillel decretou o prozbul para a melhoria do mundo. O prozbul é uma ficção legal que permite que as dívidas sejam coletadas depois do ano Sabático e era intenção de Hillel através disso submeter o medo que prestamistas de dinheiro tinham de perder seu dinheiro".

O famoso aviso de Jesus Cristo a respeito da tradição dos homens que invalidam as Escrituras (Marcos 7: 1-13), é em verdade, uma referência direta ao Talmud, ou mais especificamente, o precursor da primeira parte dele, o Mishnah, que existiu na forma oral durante toda vida de Cristo, antes de estar cometido a escrita. Marcos capítulo 7, do versículo um ao treze, representam a assinalada condenação de Nosso Senhor ao Mishnah.

Infelizmente, devido à ignorância abismal de nossa época, a expandida noção "judaico-cristã" é que o Antigo Testamento é o livro supremo do Judaísmo. Mas não é isso. Os fariseus ensinam como doutrina os mandamentos dos rabis, não de Deus.

O comentário talmúdico sobre a Bíblia é sua lei suprema, e não a própria Bíblia. Esse comentário realmente, como Jesus disse, anula as leis de Deus, não as confirmam. Como estudantes do Talmud, nós sabemos que isso é verdade.

O estudioso judeu Hyam Maccoby, em "Judaism On Trial", cita o rabi Yehiel ben Joseph: "Além disto, sem o Talmud, nós não seríamos capazes de entender as passagens na Bíblia ... Deus entregou sua autoridade aos sábios e a tradição é uma necessidade assim como as Escrituras. Os sábios também fizeram decretos de sua própria conta...qualquer um que não estude o Talmud não pode entender as Escrituras."

Há uma minúscula seita judaica que faz considerável esforço para evitar o Talmud e aderir ao Antigo Testamento somente. Esses são os karaítas, um grupo que, historicamente, tem sido o mais detestado e severamente perseguido pelo rabinato judaico ortodoxo.

Ao Mishnah, os rabis posteriormente acrescentaram o Gemara (comentários rabínicos). Juntos compreendem o Talmud. Há duas versões: o Talmud de Jerusalém e o Talmud Babilônico.

O Talmud Babilônico é respeitado como a versão autorizada: "A autoridade do Talmud Babilônico é também maior do que o Talmud de Jerusalém. Em casos de dúvida, o anterior é decisivo". 
(R.C. Musaph-Andriesse, "From Torah to Kabbalah: A Basic Introduction to the Writings of Judaism", pág. 40).

Esse estudo é baseado no autorizado Talmud Babilônico. Nós publicamos aqui dentro os provérbios autenticados do Talmud judaico. Veja-os você mesmo.

Nós publicamos a seguir irrefutável documentação na esperança de libertar todo povo, inclusive o povo judeu, das corrosivas desilusões e racismo dessa literatura de ódio, que é o manual dos judeus ortodoxos e hassídicos por todo mundo.

A aplicação pelos supremacistas judeus da literatura de ódio talmúdica tem causado enorme sofrimento por toda a história e hoje, na Palestina ocupada, é usada como uma justificação para o assassinato em massa de civis palestinos. O Talmud especificamente define todos que não sejam judeus como não-humanos.

                    Alguns Ensinamentos do Talmud Judaico

Onde um judeu deveria fazer o mal

Moed Kattan 17a: "Se um judeu é influenciado a fazer o mal ele deveria ir a uma cidade onde ele não é conhecido e fazer o mal ali."

Penalidade por desobedecer os rabis

Erubin 21b: "Todo aquele que desobedece os rabis merecem a morte e serão punidos sendo fervidos em excrementos quentes no inferno."

Golpear um judeu é o mesmo que golpear Deus

Sanhedrin 58b: "Se um bárbaro (gentio ou não judeu) golpeia um judeu, o gentio deve ser morto."

Trapacear aos não-judeus é permitido.

Sanhedrin 57a: "Um judeu não precisa pagar a um cuthean (gentio) os salários devidos a ele pelo trabalho."

Judeus têm status legal superior

Baba Kamma 37b: "Se um boi de um israelita fere um boi de um cananita não há responsabilidade; mas se um boi de um cananita fere um boi de um israelita...o pagamento deve ser total".

Judeus podem roubar de não-judeus

Baba Mezia 24a: "Se um judeu encontra um objeto perdido por um pagão (gentio) ele não precisa ser retornado." (Afirmado também no Baba Kamma 113b)

Sanhedrin 76a: "Deus não terá misericórdia de um judeu que "casar sua filha com um homem velho ou tomar uma pessoa para seu filho pequeno ou retornar um artigo perdido a um cuthean ..."

Judeus podem roubar e matar não-judeus

Sanhedrin 57a: "Quando um Judeu mata um cuthean (gentio), não haverá qualquer pena de morte. O que um judeu rouba de um gentio, ele pode guardar."

Baba Kamma 37b: "Os gentios estão fora da proteção da lei e Deus expôs seu dinheiro a Israel."

Judeus podem enganar os não-judeus

Baba Kamma 113a: "Judeus podem usar mentiras (subterfúgios) para iludir um gentio."

Crianças não-judias são sub-humanas

Yebamoth 98a: "Todas crianças gentias são animais."

Abodah Zarah 36b: "Meninas gentias estão em um estado de niddah (imundície) desde o nascimento."

Contemplação com Cristo morrendo jovem

Uma passagem do Sanhedrin 106 contempla-se com a idade precoce que Jesus morreu: "Tu escutaste como o velho Balaão (Jesus) era? — Ele respondeu: não está realmente expresso, mas posto que está escrito, homens sanguinários e enganadores não deverão viver nem metade de seus dias, segue-se que ele tinha trinta e três ou trinta e quatro anos".

Jesus no Talmud: horríveis blasfêmias contra Jesus Cristo

Enquanto é a prática padrão de desinformação de apologistas do Talmud negar que ele contém quaisquer obscenas referências a Jesus Cristo, certas organizações judaicas ortodoxas mais próximas admitem que o Talmud não somente menciona Jesus, mas o deprecia (como um feiticeiro). Essas organizações judaicas ortodoxas fazem essa admissão talvez fora da crença que a supremacia judaica seja tão bem estabelecida no mundo moderno que eles não precisam se preocupar com as reações adversas.

Por exemplo, no website do grupo Hassídico Ortodoxo Judaico Lubavitch – um dos maiores no mundo – nós encontramos o seguinte enunciado, completo com citações talmúdicas:

"O Talmud (edição Babilônica) registra outros pecados de 'Jesus o Nazareno':

1) Ele e seus discípulos praticaram feitiçaria e magia negra, lideraram judeus erradamente ao interior da idolatria, e foram patrocinados por poderes estrangeiros, gentios, para o propósito de subverter a adoração judaica (Sanhedrin 43a).

2) Ele aprendeu bruxaria no Egito para executar milagres, usou procedimentos que envolviam cortar sua carne (Shabbos 104b).

Vamos examinar mais adiante alguma dessas passagens anticristãs do Talmud:

Sanhedrin 43a. Disse que Jesus ("Yeshu" e na nota de rodapé #6 da Edição Soncino, Yeshu "o Nazareno") foi executado porque ele praticou bruxaria: "É ensinado que na noite da Páscoa, Jesus foi pendurado, e quarenta dias antes disso a proclamação foi feita: Jesus é para ser apedrejado até a morte porque ele praticou bruxaria e seduziu o povo para a idolatria ... Ele foi um incitador do mal e tu não deverás ter piedade ou perdão".

"A Editio Princeps do completo Código da Lei Talmúdica, a Mishneh Torah de Maimonides – cheia não somente com os mais ofensivos preceitos contra todos os gentios, mas também com ataques explícitos ao Cristianismo e a Jesus (depois de cujo nome o autor adiciona piedosamente, 'Pode o nome do mau perecer') ... " 
(Dr. Israel Shahak, "Jewish History, Jewish Religion", pág. 21)

"O Talmud contém umas poucas referências explícitas a Jesus ... Essas referências são certamente não lisonjeiras ... Parece haver pouca dúvida que a descrição da execução de Jesus na noite da Páscoa refere-se a Jesus Cristo ... A passagem em que a punição no inferno de Jesus é descrita, também parece referir-se a Jesus Cristo. É uma parte da polêmica anticristã datando do período pós 70 d.C. ..." 
(Hyam Maccoby, "Judaism on Trial", págs. 26-27)

"De acordo com o Talmud, Jesus foi executado por uma corte rabínica própria por idolatria, incitar outros judeus à idolatria e desprezo à autoridade rabínica. Todas as fontes clássicas judaicas que mencionam essa execução são totalmente felizes em tomar a responsabilidade por isso; na descrição talmúdica os romanos não são mesmo mencionados.

"As descrições mais populares – que foram todavia tomadas com total seriedade tais como o notório Toldot Yeshu são até piores, porque em acréscimo aos crimes acima eles o acusam de bruxaria. O nome de 'Jesus' era para os judeus um símbolo de tudo que é abominável e sua tradição popular ainda persiste.”

"A forma hebraica do nome Jesus – Yeshu era interpretada como um acrônimo para a praga, 'pode seu nome e memória serem apagados', que é usado como uma forma extrema de abuso. De fato, os judeus ortodoxos anti-sionistas (tais como Neturey Qarta) às vezes referem-se a Herzl como 'Herzl Jesus' e eu descobri em escritos religiosos sionistas expressões tais como "Nasser Jesus" e mais recentemente 'Arafat Jesus." 
(Dr. Israel Shahak, "Jewish History, Jewish Religion", págs. 97- 98, 118)

Talmud ataca os cristãos e os livros cristãos

Rosh Hashanah 17a: "Minnim (cristãos) e outros que rejeitam o Talmud irão para o inferno e serão punidos lá por todas as gerações."

Sanhedrin 90a: "Aqueles que leem o Novo Testamento (livros não-canônicos) não terão porção no mundo vindouro."

Shabbath 116a: "Os judeus devem destruir os livros dos cristãos (p.e. o Novo Testamento)."

Dr. Israel Shahak da Hebrew University (Universidade Hebraica) relata que os israelenses queimaram centenas de bíblias do Novo Testamento na Palestina ocupada em 23 de março de 1980. (Cf. "Jewish History, Jewish Religion", pág. 21)

Ensinamentos doentios e insanos do Talmud

Gittin 69a. Para curar sua carne um judeu deveria pegar a poeira que situa-se dentro da sombra de uma latrina, misturar com mel e comer.

Shabbath 41a. A lei regulando a regra sobre como urinar é um santo caminho que é dado.

Yebamoth 63a. Declara que a agricultura é mais rude das ocupações.

Hagigah 27a. Declara que nenhum rabi pode mesmo ir para o inferno.

Baba Mezia 59b. Um rabi debate com Deus e o derrota. Deus admite que o rabi venceu o debate.

Gittin 70a. Os rabis ensinaram: "Chegando a uma latrina um homem não deveria ter intercurso sexual até que ele tenha esperado tempo suficiente para andar meia milha, porque o demônio da latrina está com ele por aquele momento; se ele fizer, seus filhos serão epiléticos".

Gittin 69b. Para curar a ferida da pleura ("catarro") um judeu deveria "pegar o excremento de um cachorro branco e misturá-lo com bálsamo, mas se ele puder possivelmente evitar isso, ele não deverá comer o excremento do cachorro conforme ele se desprenda dos membros."

Menahoth 43b-44a. "Um homem judeu é obrigado a dizer a seguinte oração todo dia: Obrigado Deus por não me fazer um gentio, uma mulher ou um escravo."

Contos exagerados de um Holocausto romano

Eis dois anteriores contos de "Holocaustos" do Talmud: Gittin 57b. Reclama que quatro bilhões de judeus foram assassinados pelos romanos na cidade de Bethar. Gittin 58a reclama que 16 milhões de crianças judaicas foram embaladas em pergaminhos e queimadas vivas pelos Romanos. (Demografia antiga indica que não havia 16 milhões de judeus no mundo inteiro naquele tempo, muito menos 16 milhões de crianças judias ou quatro bilhões de judeus)

Uma admissão reveladora

Abodah Zarah 70a. A questão foi perguntada ao rabi se vinho roubado em Pumbeditha poderia ser usado ou se ele estava poluído, devido ao fato que os ladrões poderiam ter sido gentios (um gentio tocando o vinho tornaria o vinho impuro). O rabi diz pra não se preocupar, que o vinho é permissível ao uso judaico porque a maioria dos bandidos em Pumbeditha, o lugar onde o vinho foi roubado, eram judeus. (Também cf. Gemara Rosh Hashanah 25b)

Rituais farisaicos

Erubin 21b. "Rabi Akiba disse-lhe: "Me dê um pouco d’água para lavar minhas mãos".
"Não bastará para beber", o outro se queixou, "bastará para lavar suas mãos?"
"'O que eu posso fazer?' o anterior respondeu," quando por negligenciar as palavras dos rabis alguém merece a morte? É melhor que eu mesmo devesse morrer do que transgredir a opinião de meus colegas". (Esse é o ritual de lavagem de mãos condenado por Jesus em Mateus 15: 1-9)

Genocídio defendido pelo Talmud

Tratados Menores. Soferim 15, Regra 10. Esse é o dito do Rabi Simon ben Yohai:"Tob shebe goyyim harog" (tradução: "Mesmo os melhores dos gentios deveriam ser mortos").

Essa passagem é do original hebraico do Talmud Babilônico conforme citado pela Enciclopédia Judaica de 1907, publicado por Funk e Wagnalls e compilada por Isidore Singer, sob a entrada, "Gentio", pág. 617.

Essa passagem original do Talmud foi escondida na tradução. A Enciclopédia Judaica declara que, " ... nas várias versões o comentário tem sido alterado, 'O melhor entre os egípcios' sendo geralmente substituído". Na versão Soncino: "o melhor dos pagãos" (Tratados Menores, Soferim 41a-b).

Israelenses anualmente tomam parte em uma peregrinação nacional à sepultura de Simon Ben Yohai, para honrar esse rabi que defendeu o extermínio dos não-Judeus.
(Jewish Press, 9 de junho de 1989, pág. 56B)

No Purim de 25 de fevereiro de 1994, o oficial do exército de Israel, Baruch Goldstein, um judeu ortodoxo do Brooklyn, massacrou 40 civis palestinos, incluindo crianças, enquanto eles ajoelhavam-se em reza em uma mesquita. Goldstein foi um discípulo do último rabi do Brooklyn, Meir Kahane, que contou a CBS News que seu ensinamento que os árabes são "cachorros" é derivado "do Talmud." 
(CBS 60 Minutes, "Kahane")

O Prof. Ehud Sprinzak da Universidade de Jerusalém descreveu a filosofia de Kahane e Goldstein: "Eles acreditam que é vontade de Deus eles cometerem violência contra goyim, um termo hebraico para não-judeus." 
(NY Daily News, 26 de fevereiro de 1994, pág. 5)

Rabi Yitzhak Ginsburg declarou, "Nós temos que reconhecer que o sangue judaico e o sangue de um goy não são a mesma coisa"
(NY Times, 06 de junho de 1989, pág. 5)

Rabbi Yaacov Perrin disse: "Um milhão de árabes não valem a unha de um Judeu"
(NY Daily News, 28 de fevereiro de 1994, pág. 6)

Doutrina Talmúdica: não-judeus não são humanos

O Talmud define especificamente todos que não são judeus como não-humanos; animais, e especificamente desumaniza os gentios como não sendo descendentes de Adão. Eis algumas das passagens do Talmud que relacionam-se com esse tópico.

Kerithoth 6b: Uso de óleo de unção. "Nossos rabis ensinaram: Aquele que derrama o óleo de unção sobre o gado ou vasilhames não é culpado; se sobre os goyim (gentios) ou no morto, ele não é culpado. A lei relacionada ao gado e vasilhames está certa, porque está escrito: Sobre a carne do homem (Adão), não deverá ser derramado (Êxodo 30: 32); e o gado e as vasilhas não são humanas (Adão)."



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