quarta-feira, 15 de novembro de 2023

10 Contos (18)

1) Por que nunca houve uma máfia alemã na história dos Estados Unidos da América? Bem, apesar de nunca terem sido estudados, as razões são provavelmente multifatoriais:

Um povo ordeiro, trabalhador, civilizado, com forte inclinação e gosto pela beleza e criatividade não tem tempo nem vontade para essas coisas. 

2) Descanse em paz, Oficial James Muhlbauer e Oficial K-9 Champ. 

O que aconteceu com James Muhlbauer? Oficial de Kansas City, K-9 e pedestre mortos em acidente mortal - Por Usashi Sarkar/fev de 2023

Oficial KCPD e seu parceiro K-9 foram mortos em um acidente de carro fatal.
(Imagens via KCPD/ Twitter @/danielaleontv) 

Champ foi declarado morto no local, enquanto James Muhlbauer foi levado para um hospital local com ferimentos graves. Ele não resistiu aos ferimentos no hospital. 

O pedestre atingido foi posteriormente identificado como um homem de 50 anos. Ele também foi declarado morto no local do acidente mortal. 

O emocionante tributo final ao oficial KCPD James Muhlbauer e seu parceiro K9 Champ. O tributo final incluiu uma saudação de 21 tiros, sobrevoo e a última chamada para Muhlbauer e Champ: 

James Muhlbauer trabalhou para o Departamento de Polícia de Kansas City por 20 anos. 

Muhlbauer, de 42 anos, estava em seu veículo de patrulha com seu parceiro K-9 quando outro veículo os atingiu fatalmente. Seu parceiro K-9, um pastor holandês de 3 anos chamado Champ, foi declarado morto no local, junto com um pedestre que havia sido atropelado. 

O oficial James Muhlbauer foi levado a um hospital onde foi submetido a tratamento, mas não resistiu. De acordo com um comunicado à imprensa do Departamento de Polícia de Kansas City, o policial era um veterano de 20 anos do KCPD, que serviu toda a sua carreira em patrulha, incluindo os últimos três anos na Unidade K-9. 

Segundo as autoridades, Champ morava com Muhlbauer, que era marido e pai. A chefe de polícia de Kansas City, Stacey Graves, disse, conforme relatado pela Associated Press, que Champ e Muhlbauer desfrutaram do que chamaram de "escolta de heróis" pela última vez. Graves disse: 

"Você mora com seu cachorro, seu parceiro, sua família mora com seu parceiro. Você vai trabalhar todos os dias. Você treina todos os dias. Você literalmente come, dorme e mora com seu parceiro. Eles são mais do que apenas um cachorro. Eles são realmente os melhores parceiros que podem ter." 

O acidente fatal está atualmente sob investigação pelo KCPD. De acordo com o comunicado de imprensa, as autoridades também estão considerando a possibilidade de "condução prejudicada pelo motorista do veículo atingido". Concluída a investigação, o caso será encaminhado ao Ministério Público. 

James Muhlbauer é o primeiro oficial do Departamento de Polícia de Kansas City a morrer no cumprimento do dever desde maio de 2001. 

Fonte: https://www.sportskeeda.com/pop-culture/news-what-happened-james-muhlbauer-kansas-city-officer-k-9-pedestrian-killed-deadly-crash 

Cerimônia bonita, impactante, nos comove muito, porém, não querendo ser desrespeitoso nem frio com ninguém, mas quem lamentará pelo cão? 

K9 Champ (2020-2023), Kansas City Police Department, Missouri. 

Sou contrário ao uso de animais pelos humanos em situações de risco como acima. A criminalidade e todos os mal feitos que produzimos não são problemas dos animais, eles já tem os seus e a maioria provocada pelos humanos. Apesar dos avanços ainda muito pouco em defesa e bem-estar lhes é feito. 

"O justo atenta (vela, considera, cuida, repara, reflete) para vida dos seus animais, mas as misericórdias dos ímpios são cruéis." - Provérbios 12:10 

Não me parece que sociedades e/ou instituições que colocam seus animais em risco estejam atentando para bem de suas vidas. 

ALEMANHA — "Descriminalização do sexo com animais": Marchas do Orgulho da Zoofilia exigem que o movimento LGBTQI + adicione um Z. 

Menina americana cita 10 razões para manter um relacionamento sexual com seu cão - Zoófilos alemães saíram às ruas em protesto contra as leis que proíbem o sexo com animais. De acordo com os manifestantes, os cidadãos alemães devem ter o direito de se envolver em relações sexuais com animais, incluindo cães de estimação. 

"A ⁠tolerância é a última virtude de uma sociedade depravada". 

Quando uma sociedade imoral violou descaradamente e orgulhosamente todos os mandamentos, ela insiste em uma última virtude, a tolerância com sua imoralidade. Não tolerará condenação de suas perversões. (HUTTON GIBSON) 

Os zoófilos acreditam que é aceitável ter intimidade sexual com um animal e querem que o movimento arco-íris LGTBQ+ adicione um Z ao seu nome. 

Sob as leis de proteção animal que se aplicam em todos os países civilizados do mundo, é ilegal se envolver em congressos sexuais com um animal, no entanto, os organizadores da Marcha do Orgulho da Zoofilia dizem que estão avançando na pressão do governo alemão para mudar a lei, ganhando o apoio da grande maioria.

(...)

Zoófilos não estão confinados à Alemanha. Também os temos nos Estados Unidos.

Toggle é da Pensilvânia, e ele queria deixar registrado que estava feliz em ser entrevistado devido à sua insatisfação com a forma como os zoófilos são retratados na mídia. Falando à RT, Toggle disse acreditar que os zoófilos não podem ser excluídos do movimento Pride, não importa o que as pessoas digam. 

(...)

Toggle é atraído por cães machos, javalis, garanhões e éguas, embora ele não seja 'exclusivo de zoológico', e também é atraído por humanos. 

(...) 

Tendo estômago, continue lendo: 

https://tribunanacional.com.br/noticia/4325/atualizado-alemanha--descriminalizacao-do-sexo-com-animais--marchas-do-orgulho-da-zoofilia-exigem-que-o-movimento-lgbtqi--adicione-um-z 



3) Dizem que Israel é o porta-aviões dos EUA no Oriente Médio, a verdade é o contrário. EUA que são o porta-aviões de Israel no mundo, são puxadinho, uma colônia de Israel e praticam a ideologia talmúdica. 

Em
https://jornalggn.com.br/noticia/em-defesa-das-acoes-de-israel-republicanos-e-democratas-nos-eua-fazem-comparacoes-a-segunda-guerra-mundial/ lemos: 

Em defesa de Israel, republicanos e democratas nos EUA fazem comparações à Segunda Guerra Mundial. (paranóia)
 
Para justificar a guerra contra os palestinos, políticos dos dois partidos trabalham narrativa de massacre contra judeus.

O senador republicano Lindsey Graham afirmou que Washington deve apoiar Israel, apesar das numerosas mortes entre civis palestinos, e comparou as ações do país com a luta contra a Alemanha nazista e o Japão, durante a Segunda Guerra Mundial.

Quando questionado durante uma entrevista se deveria haver “um limiar” para o governo dos Estados Unidos (EUA) começar a questionar os métodos que Israel utiliza na sua guerra contra o Hamas, o senador Graham respondeu negativamente.

“Se alguém nos perguntasse depois da Segunda Guerra Mundial: ‘existe um limite para o que eu faria para garantir que o Japão e a Alemanha não conquistem o mundo? Existe algum limite para o que Israel deveria fazer com as pessoas que tentam massacrar os judeus? A resposta é não. Não há limite”, disse. 

No entanto, o senador instou Israel a “ser inteligente” e tentar “limitar as vítimas civis da melhor maneira possível”. 

O número de mortos na Faixa de Gaza aumentou para 8.796 vítimas, das quais 3.648 eram crianças e 2.290 eram mulheres, informou um porta-voz do Ministério da Saúde do enclave no dia 1.º de Novembro.

Casa Branca pensa igual 

Anteriormente, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, afirmou que Washington não apoia um cessar-fogo na Faixa de Gaza porque o Hamas seria “o único que beneficiaria” de tal medida. 

Conforme Kirby, os EUA apoiarão apenas “pausas humanitárias temporárias e localizadas, para permitir que a ajuda chegue a populações específicas e para facilitar a evacuação de pessoas que queiram partir”. “Não apoiamos um cessar-fogo neste momento”, reiterou.

Por sua vez, a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, questionada sobre o que os EUA precisam para apoiar o cessar-fogo na região, afirmou: “O importante neste momento é apoiar Israel para se defender” contra o Hamas. 

Na sua opinião, durante a campanha militar israelita, Tel Aviv “mantém a lei da guerra e protege os seus civis”.

4) "Manter seus princípios e valores traz solidão."

"Quando uma anormalidade é amplamente disseminada, ela é aceita como normal. Esta regra nunca falhou! O passo seguinte é isso virar um direito e então se torna inatacável. Vira crime denunciar essa anormalidade."


5) Governador bolsonarista de SC censura livros de escolas públicas


O governador bolsonarista de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), determinou a retirada de circulação de nove obras literárias das bibliotecas das escolas estaduais. Dentre os livros censurados, estão obras que abordam temas como terror, comportamento, questões de gênero e sexualidade, e até mesmo aspectos históricos relevantes.

A ação foi comunicada por meio de um ofício assinado pelo supervisor de Educação, Waldemar Ronssem Júnior, e pela integradora Regional de Educação, Anelise dos Santos de Medeiros. Entre os títulos afetados estão clássicos da literatura como “Laranja Mecânica”, de Anthony Burgess, e “It: A Coisa”, de Stephen King.

A medida, segundo a Secretaria de Estado da Educação, visa a redistribuição de alguns dos títulos das bibliotecas das unidades escolares, para melhor adequação das obras literárias às faixas etárias dos estudantes da rede estadual de educação. No entanto, não foram fornecidas justificativas específicas para a retirada dos livros, com o comunicado indicando apenas o envio de novas orientações em breve.
 
Constam na lista títulos como “Coração Satânico”, de William Hjortsberg, e “Donnie Darko”, de Richard Kelly. A restrição também afeta obras como “Os 13 Porquês”, de Jay Asher, que trata de questões de bullying, e “O Diário do Diabo: Os Segredos de Alfred Rosenberg, o Maior Intelectual do Nazismo”, de Roger Moorhouse.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/governador-bolsonarista-de-sc-censura-livros-de-escolas-publicas/

6) Apartheid: conheça as 5 leis mais racistas de Israel contra palestinos e cidadãos árabes

Soldado israelense e mulher palestina.
(a idosa é uma ameaça ao "povo eleito")
Conheça as leis mais racistas de Israel, um estado de apartheid:

1. A Lei de Cidadania e Entrada em Israel, inicialmente promulgada em 2003 como uma medida temporária de emergência, cria um obstáculo significativo para cônjuges de cidadãos israelenses vindos dos Territórios Palestinos ou de nações consideradas hostis, como Irã, Líbano, Síria e Iraque, no que diz respeito à obtenção de vistos de residência e cidadania. Esta lei foi revisada ao longo do tempo, aplicando-se agora a homens com menos de 35 anos e mulheres com menos de 25 anos.

A situação de Gaza é bem pior que o apartheid sul-africano. Gaza têm sido atingida por bombas com toneladas de explosivos e mísseis, sofrido ataques com caças, blindados e navios, habitantes expulsos do país sem nunca mais poderem voltar. Na África do Sul, apesar da gravidade que foi, não se compara com Gaza.

Amjad Iraqi, um analista do centro de estudos palestinos Al-Shabaka, esclarece que, na prática, esta legislação nega aos cidadãos palestinos o direito de transferir imediatamente a cidadania israelense para seus cônjuges ou filhos originários da Cisjordânia ou da Faixa de Gaza. Apesar de existir um procedimento para solicitar permissão de residência em Israel para estes familiares, a obtenção de autorização é extremamente rara e, quando concedida, vem com severas restrições.

Como resultado, muitos casais acabam vivendo ilegalmente em Israel, enquanto outros cidadãos árabes israelenses se veem obrigados a se mudar para os territórios ocupados ou emigrar. Milhares de famílias são afetadas por esta proibição, que é frequentemente vista como uma das leis mais discriminatórias de Israel, focada diretamente nos palestinos.

Amir Fuchs, em concordância com Iraqi, considera a lei discriminatória. Ele lembra que essa legislação foi desafiada na Suprema Corte de Israel, onde sua constitucionalidade foi confirmada por uma margem estreita. O argumento do Estado para a lei era baseado em preocupações de segurança, sugerindo que palestinos casados com cidadãos israelenses poderiam representar uma ameaça terrorista. Fuchs critica essa justificativa, argumentando que, embora a lei possa ter sido relevante durante a Segunda Intifada no início dos anos 2000, ela não é mais necessária e deveria ser abolida.

2. A Lei do Retorno de Israel, implementada em 1950, assegura a qualquer judeu ao redor do mundo o direito de migrar para Israel e adquirir a cidadania israelense. Esta legislação é vista por várias organizações pró-Palestina como um exemplo marcante de discriminação, argumentando que ela estabelece, desde o início, que não-judeus não são prioritários e não possuem igualdade de direitos no Estado de Israel.

Amjad Iraqi, em declaração à BBC News Mundo, enfatiza o contraste desta lei com a situação dos refugiados palestinos nascidos na Palestina histórica antes de 1948 e seus descendentes, que continuam sendo proibidos de retornar.

Por outro lado, Amir Fuchs contesta as críticas à Lei do Retorno, apontando que ela não discrimina entre os cidadãos israelenses existentes. Ele argumenta que a discriminação relacionada à imigração é uma prática comum em muitos países e que, no caso de Israel, é justificada pelo fato de o país ser considerado um Estado-nação para o povo judeu, razão fundamental para sua criação.

3. A Lei do Estado-Nação de Israel, ratificada em 2018, oficializa o país como o Estado-Nação do povo judeu. Essa declaração, embora já constasse na Declaração de Independência, desencadeou controvérsias significativas. Amjad Iraqi, analisando a lei, observa que ela reforça uma discriminação preexistente contra cidadãos palestinos, estabelecendo privilégios para os judeus, tanto dentro de Israel quanto globalmente. A lei também define os assentamentos judeus como um valor nacional e restringe o direito à autodeterminação exclusivamente ao povo judeu, além de rebaixar o status da língua árabe.

Amir Fuchs se opõe a essa legislação, argumentando que, embora reconheça Israel como o Estado-Nação do povo judeu, a lei falha ao não garantir igualdade absoluta para todas as minorias, uma prática comum em muitas constituições mundiais. Fuchs aponta que a ausência dessa garantia de igualdade não foi um acidente, mas uma tentativa deliberada de alterar o equilíbrio de direitos estabelecido pela Suprema Corte de Israel.

Embora a lei não altere a igualdade legal existente, Fuchs destaca que a mensagem que ela transmite é problemática, pois sugere que os árabes são cidadãos de segunda classe. Esta percepção pode contribuir para o sentimento de alienação entre os cidadãos árabes, fazendo-os se sentir menos parte do país e tratados de forma desigual. Fuchs espera que essa falha na lei seja corrigida no futuro para promover uma coexistência mais harmoniosa em Israel.

Polícia israelense detém jovem beduína em protesto na aldeia de Sawe al-Atrash, em Naqab, contra projeto de florestamento do Fundo Nacional Judaico.
(crianças também são uma ameaça ao 
"povo eleito")

4. A questão da posse e administração de terras em Israel é um aspecto crucial na história e na estrutura do país. Amjad Iraqi destaca que o Estado de Israel controla 93% das terras, uma prática comparável a países como China, Coreia do Norte e Cuba. Segundo ele, esse controle estatal é voltado para favorecer a população judaica no acesso à terra e moradia.

A Lei de Terras de Israel, instituída em 1960, proíbe a venda de terras estatais, que são normalmente administradas por várias entidades e alugadas em contratos de longo prazo. Uma dessas entidades, o Fundo Nacional Judaico (JNF), tinha como política alugar terras exclusivamente para judeus. Contudo, essa prática foi questionada legalmente e, em 2005, a Procuradoria-Geral de Israel reconheceu a discriminação na gestão de terras pelo JNF, impedindo a continuação dessa prática com o apoio estatal.

Iraqi aponta que, como resultado dessas políticas e práticas, os cidadãos árabes israelenses ocupam apenas cerca de 3,5% das terras, apesar de representarem 20% da população. Ele também menciona que, após a fundação de Israel, muitas terras foram confiscadas de áreas majoritariamente palestinas.

A Lei de Comitês de Admissão, aprovada em 2011, também é criticada por Iraqi. Ela permite que pequenas comunidades formem comissões com o poder de rejeitar potenciais residentes, o que pode levar à discriminação contra cidadãos árabes.

Amir Fuchs, por outro lado, argumenta que o problema não está nas leis, mas nas práticas discriminatórias. Ele ressalta que a Suprema Corte de Israel tem se posicionado contra a discriminação, citando o caso Kaddan, onde o tribunal proibiu a criação de cidades exclusivas para judeus. Fuchs enfatiza a necessidade de combater o racismo e a discriminação na prática, além da legislação existente.

5. A Lei da Nakba, promulgada em Israel em 2011, permite que o governo retire financiamento público de instituições que comemorem a Nakba – termo árabe que significa “Catástrofe”, referindo-se à fundação do Estado de Israel em 1948, vista como um dia de luto por muitos palestinos. Amjad Iraqi explica que, sob esta lei, atividades como vigílias ou protestos realizados por cidadãos palestinos em escolas, teatros ou universidades podem levar à perda de fundos governamentais. Iraqi vê esta medida como uma tentativa de silenciar a memória palestina e de impedir a exaltação da Nakba, especialmente após a ascensão da direita israelense ao poder em 2009.

Embora a lei tenha sido vista como intimidadora, os palestinos em Israel encontraram novas formas de lembrar a Nakba, apesar dos esforços do Estado em apagar sua história e memória. Por outro lado, Amir Fuchs, destacando a natureza civil da lei, ressalta que ela não proíbe a celebração da Nakba, mas permite a retirada do financiamento das instituições que a promovem. Fuchs argumenta que esta lei vai contra a liberdade de expressão e ressalta as diferentes perspectivas de árabes e israelenses sobre os eventos de 1948.

Fuchs também menciona que muitos israelenses se opõem à exaltação da Nakba por acreditarem que isso deslegitima a fundação do Estado de Israel. Ele observa que, até o momento, a Lei da Nakba raramente foi aplicada, mas caso seja, e o financiamento de alguma instituição seja retirado por comemorar a Nakba, espera que a Suprema Corte revogue tal decisão.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/apartheid-conheca-as-5-leis-mais-racistas-de-israel-contra-palestinos-e-cidadaos-arabes/

"Se queres prever o futuro, estuda o passado." Confúcio (551 - 479 a.C.) foi um filósofo chinês.

7) Terra Santa Carioca

O“narcopentecostalismo”: a religião na briga por territórios no Rio.

Os traficantes que dominam as favelas de Parada de Lucas, Vigário Geral e outras três comunidades na Zona Norte do Rio de Janeiro elegeram referências bíblicas como seus principais símbolos.

A facção se autodenomina “Tropa de Arão” — uma figura bíblica, irmão de Moisés. A estrela de David foi espalhada em muros e bandeiras nas entradas das favelas, e está até em um neon no alto de uma caixa d’água na comunidade de Cidade Alta.

Neste vídeo, nossa repórter Letícia Mori explica o fenômeno que alguns pesquisadores têm chamado de “narcopentecostalismo” — não apenas o surgimento de traficantes que se declaram evangélicos, mas a forma como isso influencia a atuação das facções na disputa por territórios no Rio de Janeiro. 


Ao acaso não é ...

8) Demori levanta suspeitas sobre o sionista de direita André Lajst: “Quem o financia aqui no Brasil?”

Leandro Demor à esquerda e André Lajst. 

O jornalista Leandro Demori, do Intercept Brasil, levantou suspeitas sobre as motivações do sionista André Lajst, dono do movimento de direita Stand With Us, que se apresenta como “cientista político”.

Lajst, que conta com mais de 200 mil seguidores no Instagram, tem sido figura recorrente em reportagens e podcasts sobre os ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, sempre com um viés sionista da questão, justificando as atrocidades promovidas pelo governo de Benjamin Netanyahu.

Demori então apresentou em sua conta no Twitter um histórico de entidades de extrema-direita que têm ligação com Lajst, tanto nos Estados Unidos como no Brasil, compartilhando uma reportagem sobre a perseguição que judeus anti-sionistas estão sofrendo nos EUA. Por fim, ele questiona: “Quem o financia aqui no Brasil?”.

Leia: 

Lembram daquele movimento gigantesco que parou a Grand Central Station em NY pedindo um cessar-fogo em Gaza? A tal da “Liga Anti-Difamação” (Anti-Defamation League, ou ADL) decidiu chamar os judeus que lá estavam de antissemitas. É isso mesmo. Pediu a paz? Criticou o regime Netanyahu? Vira inimigo.

Em 2020, mais de 100 organizações progressistas assinaram uma carta aberta pedindo à comunidade progressista que não fizesse parceria com a ADL porque o grupo “tem uma história e um padrão contínuo de ataque a movimentos de justiça social liderados por comunidades de cor, pessoas queer, imigrantes, muçulmanos, árabes e outros grupos marginalizados, ao mesmo tempo em que se alinha com a polícia, líderes de direita e perpetradores da violência estatal”. Agora, a ADL tem como alvo um novo grupo de pessoas: judeus progressistas.

A ADL, no Brasil, fala muitas vezes pela voz do tal movimento Stand With Us, uma organização de direita reacionária liderada no país por André Lajst, que a imprensa no geral compra como um “cientista político” mas que na verdade é apenas um propagandista das ideias da direita extremista.

Quem o financia aqui no Brasil? Transparência zero.

Aliás, alguém já checou a veracidade do currículo do André Lajst? Talvez haja surpresas.

Olho vivo. (com certeza!)

https://twitter.com/demori/status/1723878667531505764

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/demori-levanta-suspeitas-sobre-o-sionista-de-direita-andre-lajst-quem-o-financia-aqui-no-brasil/

8) "Marcha para Sião", um documentário para cristão raíz:

Por quase 2.000 anos, os judeus foram espalhados por todas as regiões e nações sem ter uma pátria. Então, em 1948, o impossível aconteceu. O Estado de Israel foi fundado, e os judeus mais uma vez possuíram a sua suposta“terra prometida”. Muitos cristãos têm proclamado que este é um milagre e uma bênção de Deus, mas foi isto realmente a bênção do Senhor, ou eram forças sombrias em trabalho? Este documentário tem a resposta.


É um documentário inovador e polêmico e traçar a história do povo judeu desde a destruição do templo em 70 d.C. para a fundação da nação moderna de Israel em 1948. Textos bíblicas são examinadas bem como a História, bem como a matemática e testemunhos de pastores e rabinos para responder de uma vez por todas uma das questões mais controversas de todos os tempos: quem são os escolhidos de Deus?

9) Humilhação versus respeito próprio: a história não contada do abuso de mulheres palestinas em Hebron
por Ramzy Baroud (*) postado em setembro de 2023

A humilhação de mulheres palestinianas por soldados israelitas na cidade ocupada de Al-Khalil (Hebron) em 10 de julho não foi o primeiro episódio deste tipo. Infelizmente, não será o último.

Na verdade, o despojamento de cinco mulheres à frente dos seus filhos, o desfilar delas nuas pela casa da sua família e depois o roubo das suas jóias por uma unidade militar israelita, não foi um acto aleatório. Merece profunda reflexão.

Os palestinianos entenderam correctamente o acontecimento – investigado exaustivamente pelo grupo de direitos humanos israelita B'Tselem, num relatório publicado em 5 de Setembro – como uma política israelita intencional.

Vários ataques perpetrados por palestinianos em Jericó e Jerusalém já foram ligados ao apelo à vingança feito por grupos palestinianos, incluindo colectivos de mulheres.

Esperamos que a Resistência “não fique de braços cruzados face a este (crime) hediondo”, disse um porta-voz de um grupo de mulheres em Gaza, no dia 5 de setembro.

A investigação do B'Tselem foi contundente. “Dezenas de soldados mascarados e cães” atacaram a família Ajlouni no sul de Hebron, disse B'Tselem. Eles “algemaram três familiares”, incluindo um menor, “separaram os homens das mulheres e das crianças e iniciaram uma extensa busca neles e na sua casa”.

O episódio humilhante ainda estava por vir, quando “soldadas mascaradas” ameaçaram uma mãe com um cachorro e a forçaram a ficar completamente nua na frente dos filhos.

O tratamento degradante repetiu-se contra outras quatro mulheres, que foram obrigadas a deslocar-se, nuas, de quarto em quarto. Enquanto isso, outros soldados estavam ocupados roubando as joias da família, segundo o relatório.

Os meios de comunicação social ocidentais ignoraram a investigação, embora tenham noticiado com entusiasmo os ataques retaliatórios aos soldados da ocupação israelita perpetrados por jovens palestinianos em Jericó e Jerusalém, fornecendo pouco ou nenhum contexto ao que consideravam ser “terrorismo palestiniano”.

Mas as mulheres de Hebron e a família Ajlouni são as verdadeiras vítimas do terrorismo – o terrorismo israelita.

Embora o incidente de Hebron seja uma repetição de numerosas violações dos direitos e da dignidade palestinianas ao longo de muitos anos, ainda há muito que podemos aprender com ele.

Humilhar os palestinianos é uma verdadeira política israelita e não pode ser atribuída a “algumas maçãs podres num exército que de outra forma seria o mais moral do mundo”.

Esta afirmação pode ser facilmente demonstrada através de uma rápida comparação do comportamento das milícias sionistas durante a Nakba (1947-48) com episódios posteriores e, eventualmente, com os acontecimentos recentes em Hebron.

O livro “Limpeza Étnica da Palestina”, do historiador israelense Ilan Pappe, fornece passagens esclarecedoras, embora difíceis de ler, sobre o estupro de mulheres palestinas durante aqueles anos horríveis.

O jornal israelita Haaretz informou no ano passado que referências sensíveis foram propositadamente removidas de documentos militares israelitas não confidenciais relativos aos acontecimentos que levaram à Nakba.

Citou Aharon Zizling – o primeiro ministro da Agricultura do país – dizendo que embora “possa perdoar casos de violação (na cidade palestiniana de Ramleh)… não perdoarei outros atos”.

Tal insensibilidade era inteiramente consistente com o comportamento e atitude violentos exibidos pelas milícias – que mais tarde formariam o exército israelita – e pelos seus líderes, incluindo David Ben Gurion, que mais tarde se tornou o primeiro primeiro-ministro de Israel. No documento, o fundador de Israel apelou à “eliminação” das aldeias palestinas. Isso também foi removido dos documentos.

A maioria dos israelitas desconhece este passado sórdido, simplesmente porque a matéria é proibida na escola. A chamada “Lei do Dia da Independência” – também conhecida como Lei Nakba de 2009 – “ proíbe qualquer menção à Nakba ou referência ao estabelecimento do Estado de Israel como um dia de luto”, segundo o grupo jurídico, Adalah .

Embora Israel tenha conseguido enganar o seu próprio povo relativamente ao seu passado coletivo, os processos históricos que produziram tal violência permanecem em vigor. Isto significa que Israel continua a reproduzir a mesma violência sob diferentes formas, embora cada geração desconhece em grande parte como o seu comportamento é uma continuação do mesmo legado das gerações anteriores.

Significa também que os soldados que humilharam as mulheres palestinianas em Hebron provavelmente não têm conhecimento da violência em massa que acompanhou a Nakba; eles podem nem estar cientes do próprio termo “Nakba”.

O seu comportamento, no entanto, é indicativo da cultura de violência em Israel, do racismo enraizado e deste desejo persistente de humilhar os palestinianos.

Isto foi igualmente verdade durante a Primeira Intifada, a revolta de 1987-93. Naquela altura, a violência sexual andava de mãos dadas com a violência israelita contra a população palestiniana.

O abuso sexual de mulheres palestinianas durante a Intifada, especialmente nas prisões israelitas, era comum. Os militares israelitas usaram esta táctica para exigir confissões ou para desencorajar as activistas femininas e as suas famílias de prosseguirem o caminho da resistência.

Tudo isto cai no domínio da “política da humilhação”, uma estratégia política centralizada que é usada para estabelecer o controlo e o domínio sobre as nações ocupadas.

Os israelenses se destacaram neste campo. Sabemos disto devido aos numerosos relatórios dos próprios palestinianos e também devido aos testemunhos de israelitas. Isto foi amplamente demonstrado nos relatórios fornecidos pelo grupo Breaking the Silence – soldados israelitas que abandonaram ou recusaram juntar-se às forças armadas israelitas.

Muitos destes “refuseniks”, que falaram publicamente, citaram a desumanização e a degradação dos palestinianos às mãos dos soldados israelitas como uma das razões pelas quais se retiraram.

Tudo isto ilustra que tais eventos não são nem marginais nem isolados, supostamente levados a cabo por soldados mentalmente fatigados que violaram as funções do exército. O oposto é verdadeiro.

Na verdade, a degradação sexual das mulheres palestinianas é apenas um acréscimo à prolongada e contínua política de humilhação na Palestina Ocupada.

Quando os palestinianos resistem, fazem-no para recuperar as suas terras, juntamente com a sua liberdade básica e os seus direitos humanos; e também para resgatar a sua honra colectiva, pisoteada diariamente pelo exército israelita.

Na verdade, a resistência na Palestina não é uma mera “estratégia” para recuperar uma pátria roubada. É, nas palavras de Frantz Fanon, “uma sensação de liberdade” do “desespero e da inação”, e um ato coletivo de restauração do “auto-respeito”.

Isto explica porque é que os palestinianos continuam a resistir, mesmo que a sua resistência seja muitas vezes ridicularizada como ineficaz e fútil, e porque continuarão a resistir durante muitos anos.

(*) Dr. Ramzy Baroud é jornalista, autor e editor do The Palestine Chronicle. Ele é autor de seis livros. Seu último livro, coeditado com Ilan Pappé, é “Our Vision for Liberation : Engaged Palestinian Leaders and Intellectuals Speak Out” . Seus outros livros incluem “My Father was a Freedom Fighter” e “The Last Earth” . Baroud é pesquisador sênior não residente no Centro para o Islã e Assuntos Globais (CIGA). Seu site é www.ramzybaroud.net .

Fonte: https://original.antiwar.com/ramzy-baroud/2023/09/14/humiliation-vs-self-respect-the-untold-story-of-the-abuse-of-palestinian-women-in-hebron/

10) O que é liberdade de imprensa?

"O que é liberdade de imprensa? Na prática, significa o direito de alguns milionários monopolizarem as ações dos jornais na bolsa de valores e expressarem as suas próprias opiniões e interesses, independentemente da verdade ou do interesse nacional."
 - Oswald Mosley (1896-1980), um dos principais líderes nacionalistas da Inglaterra e ativista contra a participação britânica no início da 2ª Guerra Mundial. 

Existem dois Hitlers.

"Existem dois Hitlers: o Hitler de Hollywood e o verdadeiro Hitler. Escrevo sobre o verdadeiro, por isso tem policiais na porta."
- David Irving (1938), historiador revisionista e escritor sobre história militar e política da 2ª Guerra Mundial. Algumas de suas obras: "The destruction of Dresden", "Hitler's War", "Churchill's War "e "Goebbels: Mastermind of the Third Reich". 

Um fato curioso e fácil de verificar. A Bolsa de Valores de Tel Aviv (TASE) fecha nas sextas, dia da grande oração dos muçulmanos e no sábado (Shabat judaico, obviamente), e reabre no domingo, dia de missa sagrada cristã. E você crê em "valores judaico-cristãos"?!

Enquanto isso no Brasil ...

O Brasil, com sua população de 203 milhões de habitantes humanos, abriga um impressionante rebanho animal de 1,9 bilhão de cabeças, de acordo com a mais recente pesquisa do IBGE.

Esse vasto rebanho, predominantemente composto por bois, vacas, galinhas e frangos (cerca de 1,8 bilhão de cabeças), é cerca de nove vezes maior do que a população humana do país e supera a população de qualquer nação do mundo. Além desses, existem animais como porcos, codornas, cabras e ovelhas, tornando o Brasil uma potência pecuária.

Por isso aqui não vai pra frente. Tem mais porco e boi que gente. E ainda temos famílias passando fome, os alimentos são caros, sem qualidade e cheios de pesticidas. 

Abraços

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

10 Contos (17)

1) Democracia e Caquistocracia, as semelhanças serão meras coincidências?!

Caquistocracia ou kakistocracia é o sistema de governo onde os líderes são os piores, menos qualificados e/ou mais inescrupulosos cidadãos. O uso da palavra remonta à primeira metade do século XVII. 

Também foi usado pelo autor inglês Thomas Love Peacock em 1829, mas ganhou uso significativo nas primeiras décadas do século XX para criticar os governos populistas emergentes em diferentes democracias ao redor do mundo.

Etimologia: a palavra deriva de duas palavras gregas: kákistos (κάκιστος "pior") e krátos (κράτος "governo"), com um significado literal de governo por parte das piores pessoas.

História: o primeiro uso da palavra data do século XVII, no sermão de Paul Gosnold "A sermon Preached at the Publique Fast the ninth day of Aug. 1644 at St. Maries":

"Portanto, não precisamos fazer nenhum escrúpulo de oração contra tais: contra aqueles Incendiários Santimoniais, que pegaram fogo do céu para incendiar o seu País, fingiram que a Religião levantava e mantinha uma rebelião muito perversa: contra aqueles Neros, que rasgaram a mulher da mãe que os deu à luz, e feriram os seios que os chuparam: contra aqueles Canibais que se alimentam da carne e estão embriagados com o barulho dos seus próprios irmãos: contra os Catilinos que procuram os seus fins privados na perturbação pública, e que incendiaram o Reino para lhes descongelar os ovos: contra as tempestades do Estado, contra os espíritos de resguardo, que já não podem viver, e que depois são picados com uma perpétua comichão de mudança e inovação, transformando a nossa velha Hierarquia num novo Presbitério, e isto novamente numa nova Independência; e a nossa bem temperada Monarquia num louco parente de Caquistocracia. Santo Deus!"

O autor inglês Thomas Love Peacock usou mais tarde o termo em seu romance de 1829 "The Misfortunes of Elphin", no qual ele explica que a caquistocracia representa o oposto de aristocracia, pois áristos (ἄριστος) significa "excelente" em grego. O senador americano William Harper comparou a caquistocracia à anarquia em "Memoir on Slavery" de 1838 (que ele apoiou), e disse que isso raramente tinha ocorrido:

"A anarquia não é tanto a ausência de governo, mas o governo do pior — não da aristocracia, mas da caquistocracia — um estado de coisas que, para honra da nossa natureza, raramente foi obtido entre os homens, e que talvez só tenha sido plenamente exemplificado durante os piores momentos da Revolução Francesa, quando aquele inferno horrendo ardeu com a sua mais horrível chama. Em tal estado de coisas, ser acusado é ser condenado — proteger os inocentes é ser culpado; e o que talvez seja o pior efeito, mesmo homens de melhor natureza, a quem seus próprios atos são abomináveis, são levados pelo terror a seguir em frente e emulam em atos de culpa e violência."

O poeta americano James Russell Lowell usou o termo em 1877, em uma carta a Joel Benton, escrevendo: "O que me enche de dúvida e consternação é a degradação do tom moral. É ou não é um resultado da Democracia? É o nosso 'governo do povo pelo povo para o povo', ou é antes uma Caquistocracia, em prol dos cavaleiros à custa dos tolos?".

(...)

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Caquistocracia (consulta feita em 11/11/23)

2) A Música Moderna e a Vida Espiritual pelo Padre Ivan Chudzik, IBP:

"Quer saber como anda a moral de um povo? Preste atenção para o que cantam." - Confúcio (551 - 479 a.C.), filósofo chinês.

3) Um carioca revoltado:


Todos os problemas citados há alguns anos pelo cidadão carioca continuam e outros pioraram. Mais decepcionante é perceber que não são exclusividade daquele estado ou cidade, mas de todo o Brasil! E os governos, e absolutamente nada importando se são de direita, centro ou esquerda, preocupados em criar novas categorias de criminosos como nas suas infindáveis e esdrúxulas leis feministas, em criar mais auto-benefícios, liberar a maconha, caçar e perseguir humoristas e desenhozinhos de suástica, etc etc.

4) Cristãos Não-Judeus São o Povo Escolhido de Deus!

Os judeus enganaram os cristãos-sionistas a acreditar que eles, os judeus, são o “povo escolhido” de Deus.

Os judeus dizem aos cristãos sionistas que, quando Deus disse a Abraão: “Abençoarei aqueles que te abençoarem”, Ele reteria Suas bênçãos sobre os cristãos, a menos que apoiassem Israel! Quão totalmente antibíblico!

Os cristãos devem abençoar os assassinos e blasfemadores de Jesus Cristo?

São João Batista não ensinou uma bênção incondicional sobre os judeus quando os repreendeu, dizendo: “Não digam que vocês têm Abraão por pai, pois Deus pode levantar destas pedras filhos de Abraão”. (Mateus 3)

São Pedro não ensinou uma bênção incondicional sobre os judeus quando os repreendeu, dizendo: “Vocês crucificaram o Senhor da glória e devem se arrepender e ser batizados”. (Atos 2).

A Bíblia ensina que a Igreja Cristã é o “Israel de Deus” e não(!) os judeus.

São Paulo escreveu em sua Epístola aos Romanos 9:6 que “Nem todos os que são de Israel são Israel”. O verdadeiro Israel são os cristãos que abraçaram a vinda do Messias Jesus. O falso Israel são os judeus que rejeitaram a vinda do Messias Jesus.

São Paulo designa 3 classes de pessoas:

1) Os judeus: Rejeitadores de Deus e Suas Promessas.

2) Os gentios: Rejeitadores de Deus e da Bíblia.

3) O Israel de Deus: A Igreja Cristã. (1ª Cor 10; Gálatas 6)

E São Paulo ensina que os cristãos são a semente de Abraão e não(!) os judeus, dizendo: “Se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa”. (Romanos 8:17)

Os cristãos-sionistas apoiam o assassinato de crianças árabes. O Senhor Jesus Cristo advertiu: “Qualquer que escandalizar um destes pequeninos, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de moinho, e fosse lançado ao mar”. (Mateus 18:6)

Em 31 de janeiro de 2008, a Anistia Internacional relatou:

“Das cerca de 1.190 pessoas mortas na invasão israelense do Líbano em 2006, a grande maioria eram civis não envolvidos nas hostilidades, entre eles centenas de crianças. A maioria das propriedades visadas pelos ataques israelenses também eram civis”.

Fonte: https://www.amnesty.org/en/for-media/latest/press-release/israel-winograd-commission-disregards-israeli-war-crimes-20080131

Ser cristão é cuidar dos pequeninos de Cristo. Os judeus consideram os pequeninos de Cristo como sub-humanos, conforme ensinado por seu Talmude cheio de ódio. Nós que confessamos ser cristãos devemos repreender os judeus e exigir que se arrependam!

Fonte: https://www.realjewnews.com/?p=134

5) A saída para o Brasil é o enfrentamento do Sistema da Dívida

Nesse corte a Coordenadora Nacional da ACD, Maria Lúcia Fattorelli, fala sobre a necessidade de se fazer a auditoria da dívida pública com participação da sociedade e de enfrentar o Sistema da Dívida que está por trás do desmonte do Estado, teto de gastos sociais que permanece com o arcabouço fiscal, privatizações, contrarreformas e do cenário de escassez que foi construído no Brasil e permanece até os dias atuais apesar das imensas riquezas do país.

Fonte (e acompanhe): https://auditoriacidada.org.br/a-saida-para-o-brasil-e-o-enfrentamento-do-sistema-da-divida/

6) "Operation Keelhaul; The Story of Forced Repatriation from 1944 to the Present" por Julius Epstein, junho 1973

Resumo: “Operação Keelhaul” (*) é a designação de código que o Exército dos EUA deu a seus próprios registros documentais da repatriação forçada de pelo menos pelo menos dois milhões de prisioneiros de guerra e deslocados para enforcamento e campos de trabalho escravo para Stalin.

Baixar grátis: https://archive.org/details/operation-keelhaul-by-julius-epstein

A história da "Operação Keelhaul", a repatriação forçada em massa de cidadãos soviéticos e de outros europeus de Leste da Europa Ocidental pós-Segunda Guerra Mundial para o Gulag, é largamente ignorada pela ciência histórica, pelos meios de comunicação social e pela política. No entanto, abrangia cerca de 5 milhões de pessoas, principalmente antigos cidadãos soviéticos, que se encontraram na Europa Ocidental após a Segunda Guerra Mundial. 3 milhões dos quais eram trabalhadores forçados e prisioneiros de guerra que foram, na maioria dos casos, forçados pela Alemanha nazi e outras ditaduras europeias a trabalhar em fábricas, principalmente na Alemanha, Itália, Áustria e alguns outros países. Os restantes 2 milhões de indivíduos afetados pela operação incluíam uma vasta gama de pessoas, incluindo colaboradores nazis da Europa de Leste, democratas, refugiados, antigos membros do exército branco russo ou simplesmente pessoas de raízes da Europa de Leste presas nos tumultos da Segunda Guerra Mundial. As repatriações forçadas envolveram muitos russos, letões, ucranianos, croatas, cossacos, pessoas de praticamente todas as nacionalidades da Europa Oriental, com uma gama muito diversificada de histórias de vida pessoais. Muitas destas 5 milhões de pessoas eram civis, também muitas mulheres, crianças e outros familiares. No final dos anos 40, Estaline conseguiu um “acordo” no qual estes 5 milhões de pessoas foram repatriadas para a Europa Oriental, principalmente para a União Soviética. Os que eram enviados para a União Soviética eram, em muitos casos, levados para o Gulag, para campos de trabalhos forçados. Este é um relato comovente do que aconteceu aos russos e a outros europeus orientais que se encontraram na Europa Ocidental após a Segunda Guerra Mundial. Um tema que nunca foi abordado honestamente desde que a política da Guerra Fria impediu qualquer tipo de reabilitação. Mas para uma grande parte das pessoas afetadas, a condenação destas ações coletivistas, sem julgamentos e direitos individuais, devolver-lhes-ia pelo menos um grau mínimo de dignidade.

(*) “Keelhaul”, de acordo com Webster (2ª edição) significa “transportar sob a quilha de um navio, seja em navios ou de proa a popa por cordas presas às vergas em cada lado. Anteriormente, era uma punição nas marinhas holandesa e britânica e um método de tortura usado por piratas”.

7) As humilhações que fizeram com a Alemanha foi pedir outra guerra em pouco tempo:

Recomendação de leitura: "1914-1918: Historia De La Primera Guerra Mundial", David Stevenson

Baixar grátis: 

https://archive.org/details/19141918HistoriaDeLaPrimeraGuerraMundialDavidStevenson

Resumo: No verão de 1914, a Europa sucumbiu a um frenesi de violência em grande escala. A guerra que teve repercussões globais, destruiu quatro impérios e custou milhões de vidas. Incluindo os países vitoriosos, eles padeciam as seguranças durante as gerações, e ainda viviam sob a sombra do conflito.

Nesta obra fundamental, David Stevenson revisa as causas, o curso e o impacto desta guerra para acabar com todas as guerras, a situação no contexto de sua era e revela sua estrutura subjacente. Este livro é uma ampla história internacional do conflito, que oferece sugestões de respostas às perguntas chaves sobre o desenvolvimento da Primeira Guerra Mundial; Perguntas que ainda estão sendo relevantes hoje.

Vídeo completo das Causas da II Guerra Mundial (parte I e II) pelo Prof. Marcelo Andrade: 


8) Outro exemplo da sanha ladroeira dos Aliados ...

Em 5 de maio de 1945, um capitão do Exército dos EUA descobriu um dos melhores esconderijos de troféus da 2ª Guerra Mundial em um pequeno hotel nas montanhas austríacas. O esconderijo pertencia a ninguém menos que o ministro das Relações Exteriores do Reich, Joachim von Ribbentrop.

9) Alguns vídeos para os desacertados que teimam em acreditar em "valores judaico-cristãos comuns" e pior, ainda os financiam com eventos e excursões até essa "terra santa":





Demonstrações de ódio assim são comuns, existem aos milhares e há séculos, e cada vez menos disfarçados. E como se isso não fosse o suficiente, ainda tem milhares de cristãos idiotizados que vão lutar as guerras de Israel.

Para milhões de cristãos evangélicos americanos, apoiar Israel é uma parte essencial de sua fé. Eles acreditam que Israel precisa existir para que as profecias do “fim dos tempos” e o retorno de Jesus Cristo sejam garantidos. Mas o que esse apoio significa para as pessoas que compartilham sua religião, mas vivem sob a ocupação israelense? Dena conversa com cristãos palestinos sobre o movimento sionista cristão evangélico.


Sionismo cristão ou evangélico é heresia pura. Saia dela enquanto podes, avisos não faltam:

“Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (Amós 3:3)

“Não se ponham em jugo desigual com descrentes. Pois o que têm em comum a justiça e a maldade? Ou que comunhão pode ter a luz com as trevas?” (2ª Coríntios 6:14)

“Todo aquele que se adianta e não permanece no ensino do Cristo não tem Deus. Quem permanece neste ensino é quem tem tanto o Pai como o Filho. Se alguém se chegar a vós e não trouxer este ensino, nunca o recebais nos vossos lares, nem o cumprimenteis.” (2ª João 9 e 10) 

Imagine a cara do apóstolo João se soubesse que hoje além de os cultuarem ainda os financiam!

10) O Hino Que está Fazendo o Mundo se Desesperar Por Jesus: "I Speak Jesus" (Eu Falo Jesus) Charity Gayle

Abraços

10 Contos (16)

1) "The Kosher Capones: A History of Chicago's Jewish Gangsters"

Autor: Robert Rockaway 

Publicação: junho de 2021

Resumo:

Cleveland, Detroit, Newark e Minneapolis mereceram estudos extensivos sobre gângsteres judeus. Chicago, com sua população judaica muito maior, não. Talvez o domínio, a notoriedade e a imagem pública de Al Capone tenham dissuadido pesquisadores em potencial. Até agora. Isso não quer dizer que não existam estudos sobre o submundo judeu de Chicago. Eles fazem. Em 1927, Frederick Thrasher escreveu "The Gang", que inclui material mostrando que, ao lado das máfias polonesas, italianas e irlandesas, até cinco por cento das gangues da cidade eram judias. Em 1940, Herbert Ausbury publicou "The Gangs of Chicago: An Informal History of the Chicago Underworld", no qual ele discutiu o amigo de Al Capone, Jake Guzik, o tesoureiro de longa data da máfia. E em 1961, Kenneth Allsop publicou "The Bootleggers: The Story of Chicago’s Prohibition Era.". Ele discutiu Guzik e incluiu breves vinhetas cobrindo Maxie Eisen, Hirschey Miller e Morris Eller. "The Rise and Fall of the Jewish Gangster in America" (1980), de Albert Fried, contém algum material sobre os mafiosos judeus de Chicago, assim como meu próprio estudo, "But He Was Good to His Mother: The Lives and Crimes of Jewish Gangsters" (2000). Finalmente, há o fino volume de Alex Garel-Frantzen, "Gangsters & Organized Crime in Jewish Chicago" (2013). Apesar de sua brevidade, apresentou referências úteis e uma bibliografia útil.

"The Kosher Capones: A History of Chicago's Jewish Gangsters", de Joe Kraus, publicado em 2019, nos fornece um relato muito mais detalhado, amplo e bem pesquisado. O livro começa na era da Lei Seca e traz a história dos gângsteres judeus de Chicago até a década de 1980, o que o torna o estudo mais extenso sobre o assunto já publicado. Kraus traça suas atividades reconstruindo as vidas e carreiras criminosas de Benjamin “Zackie the Bookie” Zuckerman, o último dos chefes judeus independentes do West Side, e Lennie Patrick que, apesar de seu nome não judeu, era judeu e a figura central na economia de Chicago. Crime organizado judaico após a morte de Zuckerman em 1944. Ao longo do caminho, Kraus escreve sobre Guzik e os irmãos Miller, que alcançaram fama comunitária judaica protegendo a comunidade judaica das incursões de gangues não-judaicas.

O livro de Kraus baseia-se em numerosas fontes de arquivo e jornais e periódicos contemporâneos, tanto judeus quanto não-judaicos (notadamente o "Chicago Tribune"), entrevistas e relatos em primeira mão dos bandidos por pessoas que os conheciam. Embora estes obviamente forneçam pano de fundo e cor, em vez de um relato factual das atividades e crimes dos mafiosos, ele também apresenta material de histórias relatadas a ele pelos amigos e parentes dos gângsteres. Kraus explorou relatórios governamentais e documentos de várias comissões, arquivos pessoais de advogados de mafiosos, registros de prisões e julgamentos, relatórios de agências de notícias e arquivos do FBI. Ele também teve a sorte de poder ler o álbum de recortes mantido pelo bem relacionado mafioso de Chicago, Davey Miller. Isso é uma raridade. Afinal, quantos mafiosos mantêm álbuns de recortes detalhando suas nefastas atividades criminosas? Miller e seus três irmãos eram proeminentes no bairro judeu de Lawndale em Chicago, e manteve laços com Big Bill Thompson, o prefeito corrupto da cidade, e com Al Capone. Em 1924, Dean O'Banion tentou, sem sucesso, assassinar dois dos irmãos Miller, Max e Davey.

Como relatos anteriores, o livro de Kraus confirma que o gangsterismo judeu em Chicago foi um fenômeno de uma geração, limitado principalmente à segunda geração de filhos de imigrantes. Em última análise, não havia honra em ser um criminoso judeu. Gangsters judeus só traziam vergonha para a família e a comunidade judaica, e os filhos dos mafiosos tendiam, como outros estudos também mostraram, a ir para a faculdade e construir sua reputação e fortuna entrando em profissões mais convencionais, tornando-se médicos, advogados, contadores. , empresários e acadêmicos.

Uma questão que o livro não aborda é por que os criminosos judeus de Chicago eram tão marginais. Apesar de sua grande população judaica, Chicago foi a única grande cidade que nunca teve um chefe criminoso judeu com o poder e a influência exercidos por Meyer Lansky em Nova York, Benjamin “Bugsy” Siegel em Las Vegas, Mickey Cohen em Los Angeles, Charlie “King” Solomon em Boston, ou Isidor “Kid Cann” Blumenfeld em Minneapolis. Em contraste, os chefes do crime judeus de Chicago geralmente operavam apenas em bairros judeus. Talvez Al Capone e o poder de seu sindicato sufocaram qualquer tentativa judaica de estender sua influência. O livro também não se aprofunda tanto no judaísmo dos mafiosos judeus, seja religiosamente ou culturalmente definido.

Apesar dessas omissões, "The Kosher Capones" é uma das melhores publicações recentes sobre mafiosos judeus e vale a pena ler. O recurso abrangente do autor ao material de fonte primária é complementado por seu amplo conhecimento da literatura secundária relevante. Mais importante ainda, o livro é escrito de forma vívida e contribui para uma leitura agradável. Destinado a leitores leigos e não a um público acadêmico, certamente deve atrair leitores que moram em Chicago ou cujos antepassados residiam na cidade. No entanto, os estudiosos do crime judaico também se beneficiarão com sua leitura.

Fonte: https://uclpress.scienceopen.com/hosted-document?doi=10.14324/111.444.jhs.2021v52.026

2) O Judaísmo é uma religião anticristã

Os judeus pensam que têm o canto da religião. Os judeus hassídicos estão agora tentando impor suas Leis de Noé aos “goyim”.

Mas os “goyim” não vão cair em sua falsa proibição da “idolatria” – que é o desígnio das Leis de Noé. Pois as Leis de Noé visam impedir a adoração do Senhor Jesus Cristo, a quem os judeus hassídicos blasfemam como sendo um “ídolo”.

Jesus Cristo chamou a adoração judaica de “Sinagoga de Satanás”. De fato é! Pois Cristo disse aos judeus: “Sua casa vos será deixada deserta”. E quando uma casa é “varrida”, como advertiu Cristo, “entram sete demônios piores do que o primeiro!” (Mateus 12:43-45)

O Judaísmo Perdeu o Preistício Para Sempre!

Nós cristãos devemos desacreditar dos judeus. Pois o Judaísmo perdeu seu sacerdócio para sempre. De acordo com o historiador Josefo, Herodes Antipas destruiu as genealogias do sacerdócio Aarônico em 36 d.C.

O Antigo Testamento, pelo qual é conferida validade ao Judaísmo, afirma que, para que os judeus tenham o perdão de Deus, eles devem ir ao sumo sacerdote que oferece um sacrifício expiatório em seu nome. (Levítico 16)

Mas Cristo pôs fim aos fedorentos sacrifícios de animais. Isso foi predito pelo rei Davi quando ele escreveu sobre a vinda do Messias: “Disse o Senhor ao meu Senhor: Tu és sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque.” (Salmo 110).

São Paulo referiu-se a esta profecia quando escreveu: “Jesus foi feito Sumo Sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. Ele trouxe o Novo Testamento fazendo com que o Antigo Testamento desaparecesse.” (Hebreus 7:17)

Assim, o Cristianismo com o Senhor Jesus Cristo como seu Sumo Sacerdote usurpa o Judaísmo. E agora o Judaísmo nada mais é do que uma religião falsa, falida e do Anticristo.

Cristãos-sionistas Apoiam o Judaísmo Anticristão

Os cristãos-sionistas são ignorantes dos ensinos da Bíblia. Eles dizem que Deus tem um plano “especial” para os judeus. E esses cristãos-sionistas ignorantes bajulam os judeus como se fossem algo “especial”.

Não há absolutamente nada de “especial” sobre os judeus. Os judeus são as pessoas mais neuróticas que andam na face da terra hoje. É por isso que muitos judeus se tornam psiquiatras para tentar descobrir por que eles próprios estão tão ferrados.

E o único plano que Deus tem para os judeus é o mesmo plano que Ele sempre teve para eles desde a vinda de Jesus Cristo. E o que é isso?

Que os judeus abandonem a idolatria de si mesmos e se tornem cristãos!

Fonte: https://www.realjewnews.com/?p=147

3) Isso sim é ser empoderado(a):

4) A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta.

Meninas numa academia de Reykjavik.

Nos últimos anos, o país reduziu drasticamente o consumo de tabaco, drogas e álcool entre os jovens

Falta pouco para às 15h de uma ensolarada tarde de sexta-feira, e o parque de Laugardalur, perto do centro de Reykjavik, está praticamente deserto. De vez em quando, um adulto passa empurrando um carrinho de bebê. Mas, se os jardins estão rodeados de casas e edifícios residenciais, e os meninos já saíram do colégio, onde estão as crianças?

Sou acompanhada em meu passeio por Gudberg Jónsson, um psicólogo islandês, e Harvey Milkman, professor de psicologia norte-americano que leciona na Universidade de Reykjavik durante uma parte do curso. Há 20 anos, conta Gudberg, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. “Nas noites de sexta, você não podia andar pelas ruas do centro de Reykjavik porque não se sentia seguro”, diz Milkman. “Havia uma multidão de adolescentes se embebedando diante de todos.” Chegamos perto de um grande edifício. “E aqui temos a pista de patinagem coberta”, informa Gudberg.

Minutos atrás, passamos por duas salas onde se joga badminton e tênis de mesa. No parque também há uma pista de atletismo, uma piscina com aquecimento geotérmico e, finalmente, um grupo de crianças jogando futebol com entusiasmo sobre grama sintética.

Não há jovens passando a tarde no parque neste momento, explica Gudberg, porque eles se encontram nas instalações fazendo atividades extra-escolares ou em clubes de música, dança e arte. Talvez também tenham saído com os pais.

A Islândia ocupa hoje o primeiro lugar no ranking europeu sobre adolescentes com um estilo de vida saudável. A taxa de meninos de 15 e 16 anos que consumiram grande quantidade de álcool no último mês caiu de 42% em 1998 para 5% em 2016. Já o índice dos que haviam consumido cannabis alguma vez passou de 17% para 7%, e o de fumantes diários de cigarro despencou de 23% para apenas 3%.

A Islândia ocupa hoje o primeiro lugar no ranking europeu sobre adolescentes com um estilo de vida saudável.

O país conseguiu mudar a tendência por uma via ao mesmo tempo radical e empírica, mas se baseou, em grande medida, no que se poderia denominar de “senso comum forçado”. “É o estudo mais extraordinariamente intenso e profundo que já vi sobre o estresse na vida dos adolescentes”, elogia Milkman. “Estou muito bem impressionado com seu funcionamento.” Se fosse adotado em outros países, diz ele, o modelo islandês poderia ser benéfico para o bem-estar psicológico e físico geral de milhões de jovens. Isso sem falar dos orçamentos dos organismos de saúde e da sociedade como um todo. Um argumento que não pode ser ignorado.

“Estive no olho do furacão da revolução das drogas”, diz Milkman, enquanto tomamos um chá em seu apartamento em Reykjavik. No início dos anos setenta, quando trabalhava como residente no Hospital Psiquiátrico Bellevue de Nova York, “o LSD já estava na moda, e muita gente fumava maconha. Havia um grande interesse em saber por que as pessoas consumiam certas drogas.”

Em sua tese de doutorado, Milkman concluiu que as pessoas escolhiam a heroína ou as anfetaminas dependendo de como queriam lidar com o estresse. Os consumidores de heroína preferiam se insensibilizar, enquanto os usuários de anfetaminas optavam por enfrentar o estresse ativamente. Quando o trabalho foi publicado, Milkman entrou para um grupo de pesquisadores recrutados pelo Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas dos EUA para que respondessem a determinadas perguntas. Entre elas, por que as pessoas começam a consumir drogas, por que continuam consumindo, quando atingem o limite do abuso, quando deixam de consumi-las e quando têm recaída. “Qualquer aluno da faculdade poderia responder à pergunta sobre por que começa: é que as drogas são fáceis de conseguir e os jovens gostam de riscos. Também é preciso levar em conta o isolamento e talvez a depressão”, afirma. “Mas, por que continuam consumindo? Por isso, passei à pergunta sobre o limite do abuso... e me iluminei. Vivi minha própria versão do ‘eureka!’. Os garotos podiam estar à beira da dependência inclusive antes de tomar a droga, pois o vício estava na maneira como enfrentavam seus problemas.”

(...)

A equipe analisou 99.000 questionários de lugares tão distantes entre si como as ilhas Feroé, Malta e Romênia, assim como a Coreia do Sul e, mais recentemente, Nairóbi e Guiné-Bissau. Em linhas gerais, os resultados mostram que, no que se refere ao consumo de substâncias tóxicas entre os adolescentes, os mesmos fatores de proteção e de risco identificados na Islândia são válidos em todos os lugares. Mas há algumas diferenças. Em um lugar (um país “do Báltico”), a participação em esportes organizados foi um fator de risco. Uma pesquisa mais profunda revelou que isso acontecia porque os clubes eram dirigidos por jovens ex-militares viciados em anabolizantes, assim como em bebidas e cigarro. Neste caso, portanto, tratava-se de um problema concreto, imediato e local que deveria ser resolvido.

(...)

Fonte: https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/internacional/1506960239_668613.html

5) O Homem que previu a 1ªe 2ª Guerras Mundiais e a Guerra Fria.

Homer Lea, foi um geopolítico pouco conhecido, mas altamente influente. Prevendo a Primeira e Segunda Guerra Mundial, além da Guerra Fria. Em vida ele também treinou e assessorou Sun Yat Sen no estabelecimento da República da China. Alterando diretamente os rumos da nação chinesa. Seus livros também foram "manuais" para o Império Japonês nas décadas seguintes.

6) Nobreza é outro nível:

7) A Guerra do Paraguai entre a Tríplice Aliança, um consórcio militar entre potências da América do Sul (Brasil, Uruguai e Argentina) contra o Paraguai que foi o grande perdedor deixou profundas consequências que são sentidas até hoje. Por conta disso e também dos inúmeros crimes cometidos pelos vitoriosos, o presidente paraguaio Santiago Peña pede abertura dos documentos ainda (!) secretos e a devolução dos saques de artigos militares ao Brasil.

Neste vídeo temos uruguaios debatendo sobre o Brasil, Paraguai, Argentina: 

Se é como afirma a historiografia brasileira que o Paraguai é pleno culpado por aquela guerra, por que ainda o Brasil insiste em ter documentos do evento em segredo? Tal atitude só me parece compreensível para quem tem culpa, aos que necessitam esconder algo. O mesmo acontece com milhares de filmagens e documentos alemães da 2ªGM ainda mantidos secretos pelos Aliados (Inglaterra, Rússia, EUA, Israel), da criminalização de se investigar o suposto Holocausto ou somente duvidá-lo, da prisão e morte de Rudolf Hess, etc etc. Do que os "salvadores" e "vítimas" tem tanto medo? O que tanto tentam esconder e proibir? Chegando até a criar leis para criminalizar e prender quem insistir na liberação, desclassificação e transparência desses documentos?

8) O incidente de Leverger: a testemunha óvni do Brasil em 1846 !

Um dos primeiros incidentes óvnis relatados no Brasil ocorreu em 1846 quando o capitão Augusto João Manuel Leverger e sua tripulação foram testemunhas do aparecimento de um Objeto Voador Não Identificado.

Além de Leverger e seu grupo o óvni também foi visto pelo então ministro brasileiro no Paraguai, José Antônio Pimenta Bueno.

O incidente foi publicado na Gazeta Oficial do Império do Brasil naquele mesmo ano.

O incidente Leverger

Em junho de 1846 duas canhoneiras brasileiras comandadas pelo capitão Leverger partiram de Mato Grosso, no Brasil, para Assunção, no Paraguai, pelo rio Paraguai.

O objetivo era mapear o rio até sua confluência com o rio Paraná, já na divisa entre Paraguai e Argentina.

Entretanto, em 5 de julho, já próximos de Assunção, foram surpreendidos por um fenômeno até então desconhecido.

Eram 05h57 da manhã. De acordo com Leverger, o céu estava perfeitamente claro e calmo naquela manhã quando ele e a tripulação observaram fenômenos “como nunca antes”.

O termômetro registrava 60° farenheit (cerca de 15° celsius) quando uma esfera brilhante teria rasgado o céu.

“Um globo luminoso fez uma curva de 30° na direção do NNO (…) caiu um ponto brilhante de 5 ou 6 graus de complacência e 30 a 35 graus de largura”, relatou.

O incidente de Leverger: a testemunha óvni do Brasil em 1846

Óvnis muito brilhantes

Leverger conta que ao rasgar o céu três óvnis se separaram do primeiro. Eles eram muito mais brilhantes que o primeiro.

O do meio tinha uma aparência quase circular; o inferior parecia ovalado com pontas arredondadas e do topo era um cubo irregular.

Sobre todos eles havia uma faixa de luz muito fraca em forma de ziguezague.

Ele explica ainda, à seu modo, que os objetos baixavam sem grande velocidade e ganhavam forma cilíndrica e cada vez mais achatada.

Toda essa visão teria durado cerca de 25 minutos quando os objetos desapareceram como que por mágica.

Não era um balão

Leverger estava a bordo do canhão “18 de junho” e era acompanhado pela embarcação “Vinte e Três de Fevereiro”. No contingente havia um total de 47 tripulantes que também presenciaram o fenômeno.

Entretanto, de acordo com a descrição do capitão, não era possível ser um balão.

Isso porque o primeiro voo humano a bordo de um balão aconteceu 1783 e o primeiro balão dirigível capaz de voar perto de 24 km/h só teria sucesso em 1884.

Ao chegar a Assunção, Leverger procurou o ministro brasileiro no Paraguai, José Antonio Pimenta Bueno, e relatou o que vira.

Surpreendentemente Bueno afirmou que também viu os óvnis.

A Gazeta Oficial do Império do Brasil publicou a descrição do capitão sobre seu encontro com o óvni. O relato foi registrado na edição de 26 de novembro de 1846, na página 295, Volume I, nº 74.

O incidente de Leverger: a testemunha óvni do Brasil em 1846

Quem foi o capitão Leverger? O franco-brasileiro Augusto João Manuel Leverger nasceu em 1802 na cidade de Saint-Malo, na França. Ingressou na Marinha Imperial do Brasil em 11 de novembro de 1824 e foi naturalizado brasileiro 20 anos depois.

Atuou, inclusive, na defesa das fronteiras do Brasil durante a Guerra do Paraguai (1864 a 1870).

Leverger foi nomeado presidente da província de Mato Grosso por cinco vezes e deixou importantes trabalhos científicos, destacando-se o trabalho hidrográfico no estado do Mato Grosso, o Dicionário Geográfico da Província de Mato Grosso e ainda um importante roteiro para a navegação do Rio Paraguai.

Ele também produziu cartas, mapas, outros planos hidrográficos e memórias históricas. Augusto João Manuel Leverger faleceu em Cuiabá no dia 14 de janeiro de 1880, aos 78 anos.

Fonte: https://www.vigilia.com.br/o-incidente-de-leverger-a-testemunha-ovni-do-brasil-em-1846/

9) Progressismo — a pedagogia da infantilização

Por Wagner Hertzog 

Uma análise objetiva e contundente do progressismo, enquanto movimento político e ideológico, mostra que ele é, efetivamente, parte de um deplorável processo de infantilização da sociedade. Isso fica especialmente evidente quando percebemos que o estado é uma espécie de divindade absoluta no panteão de deidades da seita progressista; e — de acordo com os preceitos de sua escatologia político-ideológica — praticamente tudo o que existe na sociedade deve ser primeiramente chancelado, aprovado, autorizado e permitido pelo supremo deus estado.

Se não foi autorizado pelo estado antes, então é errado. Perceba que, para os progressistas, a suprema referência para uma avaliação do que é certo e do que é errado não é, de maneira alguma, a ética e a moral, mas a constituição e a ação política do governo. Portanto, não há problema algum em prender uma pessoa e condená-la a 50 anos de prisão em regime fechado se ela foi surpreendida usando sapatos marrons, com camisa vermelha e calça azul. Afinal, o Ministério da Moda (Modismo) decidiu que isso é uma grave infração do estatuto de vestimentas e indumentárias. Todos devem usar apenas as roupas autorizadas por esse departamento governamental, e unicamente nas combinações de tecidos e cores que são permitidas. Se você acha algo assim improvável, é porque definitivamente não sabe até onde a seita progressista é capaz de ir em sua voracidade regulatória e em sua obsessão por poder e controle sobre os indivíduos.

Para o progressismo, os seres humanos são como criancinhas incapazes e irresponsáveis, que não devem possuir nem mesmo o direito de fazer escolhas. Não pode existir autonomia ou independência para os indivíduos, tampouco liberdade. Muito pelo contrário. As pessoas devem ser limitadas ao máximo. A liberdade é especialmente perigosa, e pode levar as pessoas a fazerem péssimas escolhas. Se necessário, o governo deve censurar posições ou opiniões consideradas equivocadas, ofensivas, subversivas ou perigosas, para que as pessoas sejam protegidas de discursos considerados polêmicos ou controversos.

Para a ideologia progressista, seres humanos são como criancinhas frágeis, ignorantes e indefesas, que precisam ser protegidas do mundo e da realidade. Mas quem sabe tudo, quem pode tomar todas as decisões, quem possui a sapiência universal máxima, é o governo. Esse, sim, deve tomar todas as decisões (sem exceções, das menores às mais importantes), em prol dos cidadãos, que devem ser encarados como criancinhas frágeis e indefesas.

Muito provavelmente, por serem criaturas ostensivamente infantilizadas, militantes progressistas projetam isso nos outros, acreditando que todas as pessoas são como eles; é natural, portanto, que — sendo aviltados por um medo patológico de praticamente tudo o que existe — essas pessoas sejam acometidas de uma necessidade absurda de proteção e buscam no governo o refúgio e a segurança contra as intempéries da vida. Só que essa busca obsessiva por segurança frequentemente leva os militantes a renunciarem completamente à liberdade, visto que absolutamente tudo, em todos os aspectos de suas vidas, incluindo as responsabilidades, acaba sendo terceirizado para o governo. Em sua permanente busca por segurança, no entanto, militantes progressistas ficam absurdamente encolerizados e furiosos com quem não faz exatamente a mesma coisa. Eles exigem que todas as pessoas renunciem à liberdade e coloquem cada singular aspecto de suas vidas sob a tutela do governo.

Ou seja, é uma consequência natural que, enquanto ideologia, o progressismo se torne uma espécie de apologia política da total dependência dos indivíduos no estado paternalista. Os indivíduos dependerão do estado para tudo — não devem fazer absolutamente nada sozinhos; desde as pequenas decisões às maiores, quem deve ter a palavra final sobre todas as questões, relacionadas a todas as coisas que existem no mundo, da ciência às religiões, das vacinas à proteção das florestas, do limite de velocidade nas rodovias ao uso seguro da internet, é o supremo deus estado. E ninguém deve contestá-lo, sob pena de sofrer punições como cancelamento, ostracismo, censura ou prisão.

(...)

Fonte: https://rothbardbrasil.com/progressismo-a-pedagogia-da-infantilizacao/

10) 'Sem desculpas': Megyn Kelly chora em manifestantes trans que 'sequestraram' e agrediram Riley Gaines

A colaboradora da Sky News Australia, Megyn Kelly, criticou o chefe da universidade que bloqueou a estrela da natação Riley Gaines depois que o atleta foi brutalmente agredido no campus.

Kelly disse ao apresentador da Sky News, Paul Murray, que Gaines foi vítima de vários crimes, incluindo sequestro e agressão, que foram ignorados pela polícia e pela universidade.

Nadadora Univ. da Pennsilvania, companheira de equipe de Lia Thomas e "O que é uma mulher?" a denunciante Paula Scanlan fala sobre a injustiça que sofreu como nadadora D1. Scanlan conta sua história pessoal de ser silenciada pela NCAA e sua universidade da Ivy League quando ousou questionar a decisão de colocar um atleta transgênero em seu time. Agora, ela se junta a Riley Gaines na luta para proteger os esportes femininos:

Observando o atual estágio da sociedade, todos nós, nalgum grau, somos responsáveis por essa situação de loucura, de relativismo, inversão de valores, assim como muitas dessas mulheres atletas. Hoje, elas, mais que nós, estão colhendo o que plantaram. Quando os movimentos homossexual e feminista "ocupavam" (para não dizer outra palavra) os espaços masculinos, elas ou se silenciavam ou aplaudiam, deixando os homens Agora estão colhendo um pouco do que semearam. 

"A ⁠tolerância é a última virtude de uma sociedade depravada". 

Abraços

domingo, 12 de novembro de 2023

10 Contos (15)

11) 'Zumbis' atacam repórter e Guarda Municipal em Curitiba | Tribuna da Massa (31/01/2022)


Nos comentários podemos ler todo tipo de justa indignação pelas cenas de violência, vexame e degeneração. Porém, o que não encontramos comentado são que essas "empoderadas" votam. E daí? Daí que votamos conforme nossos valores e crenças. E pessoas como essas do vídeos são cada vez mais numerosas, percebeu o problema? Por essas e tantas outras razões e fatos, a Democracia é cada vez mais indefensável e perigosa. Como se isso tudo já não bastasse, querem liberar as drogas. Será o caos, ou "ordo ab chaos" (a ordem pelos caos), para criar o clima social justificável para implementar a ditadura da Nova Ordem Mundial. E o cidadão comum, normal, conservador é desarmado e podendo ser preso até por fazer alguma piada. Percebam como tudo se conecta e o círculo vai se fechando. 

2) Quem está por trás do sonho de Javier Milei de ser o primeiro presidente judeu.

Um rabino orienta o libertário nas reflexões da Torá. Obstáculos políticos e religiosos à sua conversão. Oportunismo ou fé?

Javier Milei e Julio Goldestein, diretor da Unidade de Auditoria Interna de Buenos Aires.

"Estou pensando em me converter ao judaísmo e aspiro a me tornar o primeiro presidente judeu da história argentina." A frase de Javier Milei, pronunciada há dois anos em seu bunker, soou irônica entre os que colaboraram na campanha do economista libertário que aspirava a uma cadeira na Câmara dos Deputados; e atribuíram-no ao sarcasmo com que costuma manejar o líder do berço católico. Nada poderia estar mais distante da verdade.

Conversas privadas com um rabino sobre os preceitos desta religião abraâmica levaram Milei a integrar a sua professora na equipa de colaboradores, quer como orientadora espiritual, quer como consultora em questões não exclusivamente inerentes à fé judaica. O escolhido é Axel Wahnish , membro do rabinato da Comunidade Judaico-Marroquina Argentina (Acilba), que instrui o líder de La Libertad Avanza nos ensinamentos da Torá do centro religioso da rua Borges, no bairro portenho de Palermo Soho.
(...)
Um advogado judeu também lembrou que desde o início do século 20 as conversões foram proibidas na Argentina; embora tenha alertado que certos truques legais são usados, como fazer cursos locais e depois finalizar o processo no exterior, principalmente nos Estados Unidos. No entanto – reiterou – “não são válidos para a lei judaica”. Nos últimos anos, uma das poucas pessoas que se declarou publicamente "convertida" ao judaísmo foi o cientista político Carlos Escudé , falecido em 2021.

A história de uma mulher que revela Milei.

O sonho de Milei de ser a primeira pessoa de fé judaica a chegar à Casa Rosada seria tirado se os rigorismos constitucionais fossem aplicados; aqueles que fizeram a Argentina têm um presidente judeu no cargo pela primeira vez em maio de 2012. É o caso da senadora Beatriz Rojkés de Alperovich que, devido ao fato de a então presidente Cristina Fernández e o vice-presidente Amado Boudou terem viajado ao exterior, ocupou o cargo por 24 horas. O legislador, terceiro na linha de sucessão presidencial, jurou sobre a Torá. A Delegação de Associações Israelitas da Argentina (DAIA) destacou este evento histórico e o qualificou como "muito positivo".

                  Beatriz Rójkes de Alperovich jura sobre a Torá.

Notificada do caso Rojkés, Milei não perde as esperanças de atingir esse objetivo e destaca: “Ele seria o primeiro presidente judeu eleito”. Esta possibilidade enquadra-se também nas alterações introduzidas em 1994 na Constituição Nacional, que nos requisitos para ser presidente já não impõe a religião católica, apostólica e romana para o exercício da primeira magistratura; e também inclui um artigo que permite que você faça um juramento "respeitando suas crenças religiosas".

Fonte: https://www.letrap.com.ar/politica/quien-esta-detras-del-sueno-javier-milei-ser-el-primer-presidente-judio-n5399233

3) O abuso de mulheres brancas aos cativo negros

Imagine ter como vizinha uma mulher da alta sociedade, uma mulher acima de qualquer suspeita, mas que guardava um segredo obscuro que seria revelado de uma maneira triste e indescritível. No dia 10 de abril de 1834, um incêndio aparentemente acidental na mansão da família Lalaurie, na Royal Street, Nova Orleans, revelou os atos assombrosos da “Madame Delphine Lalaurie”, uma socialite aparentemente refinada que escondia um lado sinistro. Assombre-se:


Com a palavra, as empoderadas feministas. 

4) Hitler governa secretamente até hoje

                        Chanceler Adolf Hitler, retrato sentado

Se você fosse absolutamente consistente, os políticos deveriam se livrar de toda essa "porcaria nazista". Mas, do jeito que está, muitas pessoas desfrutam exatamente dessas conquistas que foram introduzidas pelo "homem mais malvado do mundo"

No ano da crise de 2009, o governo de Merkel encantou a poderosa indústria automotiva com um bônus de sucateamento (oficialmente era chamado de bônus ambiental) para o carro velho na compra de um carro novo. Mais tarde, o "prêmio de sucata" foi eleito a palavra do ano. O que quase não se sabe mais: um prêmio de sucateamento já foi introduzido durante a era nazista, em 13 de dezembro de 1933. No entanto, o sucesso permaneceu administrável.

Muitos reduzem a história alemã aos 12 anos da ditadura nazista entre 1933 e 1945. 

Indiscutivelmente, foram os piores e mais catastróficos anos da história alemã. Adolf Hitler é, portanto, transmitido como o "mal" personificado. Mas o que muitas pessoas não sabem ou ignoram conscientemente: Adolf Hitler ainda "governa" indiretamente até hoje, por meio das leis e regulamentos que ele emitiu e que foram introduzidos sob seu regime. Segundo informações do Ministério Federal da Justiça, 29 leis nazistas e numerosos decretos ainda estão em vigor nos níveis federal e estadual.

Leis NS e regulamentos NS

Aqui estão alguns exemplos de leis e decretos nazistas que ainda temos hoje que remontam a Adolf Hitler e ao regime nazista.

                Fonte: Reich Law Gazettes

Fonte: https://www.kopp-report.de/hitler-regiert-bis-heute-heimlich-mit/

5) Não seja sojado, seja homem. Ou melhor, seja guerreiro. Veja este vídeo e entenda porque a sociedade ocidental está em decadência:


6) A grande fraude do nacional-sionismo


O evento decisivo para os EUA

Não há dúvida de que a bandeira falsa de 11 de setembro (agora até admitida por implicação direta pelo NIST !) foi um divisor de águas, um evento seminal em nossa história. Enquanto milhões (ou mesmo bilhões) assistiam horrorizados enquanto as torres gêmeas queimavam, um pequeno grupo de agentes do Mossad estava por perto e dançava com uma alegria avassaladora. Por que exatamente esses israelenses estavam dançando? Certamente havia mais do que apenas Schadenfreude nessa expressão espontânea de euforia? Considerando que esses três israelenses dançantes eram apenas a ponta de um iceberg muito maior , podemos ter certeza de que havia muito mais gente dançando de alegria naquele dia, especialmente em Israel.

Por que esses agentes do Mossad eram tão felizes? A resposta é óbvia: o 11 de setembro colocou as seguintes noções na frente e no centro das preocupações da maioria das pessoas nos EUA:

 - Estamos sob ataque e em perigo grave e iminente
 - O Islã quer destruir nosso modo de vida
 - Aqueles que cometeram o 11 de setembro também querem destruir Israel
 - Precisamos pedir aos israelenses que compartilhem sua “experiência” em lidar com o terrorismo islâmico
 - Leis draconianas e novos poderes policiais precisam ser aprovados para nos proteger do assassinato em massa
 - Se você não está conosco, então você está com os terroristas

Quase uma década antes do 11 de setembro, em 1992, Francis Fukuyama havia nos explicado que a própria história estava chegando ao fim, enquanto Samuel P. Huntington nos explicou em 1996 que estávamos testemunhando um “choque de civilizações”. Esse tipo de pesquisa “acadêmica” criou o pano de fundo político perfeito para uma percepção já bastante inquietante do próximo ano 2000. Em 2001, quando o inferno começou, o público em geral já estava bem preparado para isso (assim como as elites anglo-sionistas que haviam já preparou o enorme “Patriot Act” muito antes da queda das Torres Gêmeas).

O 11 de setembro foi tanto o ponto culminante de um esforço preparatório significativo quanto o estopim de uma década ou mais de guerras.
(...)
Gaddafi tinha avisado que, a menos que a Europa estivesse disposta a pagar à Líbia para conter os muitos milhões de refugiados africanos, aconteceria uma grande catástrofe. Ele explicou que:

“Amanhã a Europa poderá já não ser europeia, e mesmo negra, pois há milhões que querem entrar ”, “ não sabemos o que vai acontecer, qual será a reacção dos europeus brancos e cristãos face a este influxo de africanos famintos e ignorantes ” e “ não sabemos se a Europa continuará a ser um continente avançado e unido ou se será destruída, como aconteceu com as invasões bárbaras. ”

Os anglo-sionistas ouviram a sua mensagem em alto e bom som e procederam imediatamente (e ilegalmente!) à derrubada e ao assassinato brutal de Gaddafi (ainda não está claro quantos israelenses estavam dançando no dia em que o coronel Gaddafi foi assassinado). Quase exactamente uma década depois do 11 de Setembro, os sionistas tiveram finalmente o seu “evento catastrófico e catalisador – como um novo Pearl Harbor”, mas desta vez a vítima foi todo o continente europeu.

O evento decisivo para a Europa

O efeito do que só pode ser chamado de “invasão” de imigrantes foi enorme, para dizer o mínimo. Mesmo antes do início desta última invasão, a Europa já havia sofrido muitas consequências negativas de ondas anteriores de emigrados (romenos, ciganos, albaneses, tunisianos, marroquinos, argelinos, africanos subsaarianos, turcos, tâmeis, curdos, latino-americanos (durante a -anos de terror patrocinados na América Latina), etc. e ainda antes deles houve os espanhóis, portugueses e italianos (que, pelo menos, todos se adaptaram soberbamente ao seu novo local de residência). Mas essa nova onda foi muito maior e muito mais perigoso do que qualquer um anterior. Uma enorme, massiva, crise de imigração resultou na maioria dos países europeus.

Você consegue adivinhar o que os europeus sentiram? Eles sentiram que:

 - Estamos sob ataque e em perigo grave e iminente
 - O Islã quer destruir nosso modo de vida
 - Aqueles que fizeram Charlie Hebdo e todos os outros ataques terroristas na Europa também querem destruir Israel
 - Precisamos pedir aos israelenses que compartilhem sua “experiência” em lidar com o terrorismo islâmico
 - Leis draconianas e novos poderes policiais precisam ser aprovados para nos proteger do assassinato em massa
 - Se você não está conosco, então você está com os terroristas

Soa familiar?

Se for, é porque é.

Em termos de métodos e meios, o 11 de setembro e a invasão da Europa por hordas de imigrantes não poderiam ser mais diferentes. Mas em termos de resultados, eles alcançaram resultados muito semelhantes.
(...)

A hidra do século 21

A verdadeira natureza da ameaça enfrentada pela humanidade é bastante bem ilustrada por esta imagem que encontrei algures na Internet. Não convencido? Experimente este experimento mental. Por alguns minutos, simplesmente assuma que Wahhabismo=Imperialismo=Sionismo e depois veja se o mundo em que vivemos faz sentido para você. Em seguida, assumamos que o wahhabismo é sui generis , que o imperialismo é algo de que os irritantes russos são culpados e que o sionismo é absolutamente maravilhoso. Agora veja se o mundo em que vivemos faz sentido para você.

A menos que você seja severamente desafiado, o modelo correto é bastante óbvio, eu acho.

Wahhabismo = Imperialismo = Sionismo simplifica grosseiramente uma realidade muito mais complexa e toma alguns “atalhos” intelectuais. Mas, em sua essência, é uma interpretação grosseira, mas fundamentalmente correta, do mundo em que vivemos. A única coisa que eu acrescentaria a essa lista seria um “= terrorismo” no final.
(...)
Então, e a Rússia em tudo isso?

A Rússia é evidentemente o único país do planeta que pode transformar todos os EUA em cinzas radioactivas em apenas algumas horas. Mas há muito mais na Rússia de Putin do que apenas poder militar. Por um lado, o que a Rússia pode fazer aos EUA, os EUA podem fazer à Rússia. Portanto, existe um equilíbrio de terror feio, mas até agora estável, entre os dois países. Em termos económicos, a economia da Rússia (que em breve terá aproximadamente o tamanho da Alemanha ) é ofuscada pela vasta economia chinesa e a Rússia não é, portanto, um concorrente económico credível. Politicamente, as coisas são um pouco mais complicadas: a Rússia é popular entre muitas nações em todo o mundo, mas a maioria dos governos curvar-se-á perante a Hegemonia Mundial sempre que o Tio Shmuel bater com o punho na mesa, certo? Bem, na verdade não. O caso da agressão dos EUA contra a Venezuela é convincente, uma vez que os EUA não conseguiram que quaisquer organizações regionais ou globais legítimas apoiassem a tentativa de derrubar o governo venezuelano. É verdade que isto se deve principalmente à incompetência genuinamente fantástica dos neoconservadores que, no seu zelo enlouquecido, não encontraram ninguém melhor para escolher do que Elliott Abrams para liderar o ataque contra a Venezuela (será que essa escolha estúpida também nos lembra do tempo em que os neoconservadores sugeriram Henry Kissinger como chefe da Comissão do 11 de Setembro? Os neoconservadores realmente não percebem o quão ofensivos e até ridículos eles parecem aos olhos do resto da humanidade...). Ainda assim, é bastante claro que, sob a presidência de Donald Trump, a influência e o poder dos EUA no mundo diminuíram de forma verdadeiramente dramática – tanto para tornar qualquer coisa “grande novamente”. Bem, exceto o ego de Trump, é claro, que já era enorme antes mesmo da eleição). Agora vamos somar tudo.
(...)
Fonte: https://www.unz.com/tsaker/the-great-fraud-of-national-zionism/

7) O maiores beneficiários da escravidão ainda pedem por ‘reparações’


A escravidão nunca foi legal na Califórnia. Mas isso não impediu a criação de uma Força-Tarefa de Reparações da Califórnia. Em seu relatório final, divulgado em 29 de junho, sugeriu que o governo do estado pagasse US$ 1,3 milhão aos californianos que pudessem provar que eram descendentes de escravos ou negros libertos que viviam nos Estados Unidos antes de 1900. Esse pagamento é uma compensação aqueles cujos ancestrais sofreram com a escravidão e seus efeitos a jusante, como racismo e menor expectativa de vida.

Aqui está o problema. As reparações propostas tirarão dinheiro das pessoas, a grande maioria das quais nada ganhou com a escravidão, e darão a pessoas que se beneficiaram imensamente com a escravidão.

Quem sofreu com a escravidão? Os próprios escravos. Eles foram trazidos da África contra sua vontade e foram forçados a trabalhar sem receber o valor total de seu trabalho.

Quem não ganhou nada com a escravidão? Exceto pela rara pessoa que herdou uma propriedade que a escravidão enriqueceu, todo americano não negro contemporâneo não ganhou nada com a escravidão.

Quem ganhou com a escravidão? Americanos de ascendência africana.

O falecido economista Walter E. Williams disse que a escravidão foi a pior coisa que já aconteceu com seus ancestrais, mas a melhor coisa que já aconteceu com ele. Por que? Porque em vez de crescer na Guiné-Bissau, Angola, Senegal, Mali ou na República Democrática do Congo, ele desfrutou das oportunidades, riqueza, saúde, segurança e liberdade dos Estados Unidos.

Os descendentes de escravos, como Williams, receberam a graça de terem nascido nos Estados Unidos, onde a renda média per capita anual dos negros é de US$ 24.509. Enquanto os escravizados vieram de vários países africanos, os cinco mencionados acima têm uma renda média anual de US$ 1.650. Ao longo de uma carreira hipotética de 40 anos, a diferença é de centenas de milhares de dólares.

Você pode pensar que os descendentes de escravos sofreram uma perda financeira porque os negros contemporâneos têm uma renda anual de $ 17.600 abaixo da dos brancos. Mas essa é uma comparação irreal. Se não fossem as deslocalizações forçadas do tráfico de escravos, quem estaria hoje recebendo indemnizações seriam guineenses, angolanos, senegaleses, malienses ou congoleses, não americanos.

A força-tarefa determinou que a maior parte do valor que afirma ser devido aos californianos negros, US$ 966.918, se deve a uma menor expectativa de vida. Mas a força-tarefa erroneamente comparou californianos negros com californianos brancos não hispânicos. A comparação adequada é com os africanos negros, cuja expectativa de vida é cerca de dez anos menor. Usando as suposições da força-tarefa, o valor seria de US$ 1,23 milhão, mas a favor dos californianos negros.

Ao todo, o valor para os descendentes de escravos por nascer na América é bem superior a um milhão de dólares. É como se todo negro americano ganhasse na loteria. A força-tarefa quer que os contribuintes californianos paguem ainda mais.

A escravidão era odiosa. Os negros americanos de hoje não são escravos, mas são os indiscutíveis, embora não intencionais, beneficiários do comércio de escravos e ninguém lhes deve nenhuma reparação financeira.

Fonte: https://rothbardbrasil.com/o-maiores-beneficiarios-da-escravidao-ainda-pedem-por-reparacoes/

8) Das armas, liberdade!
POR SIMON LINDBERG / agosto de 2020

IDEOLOGIA. O líder do Movimento de Resistência Nórdica escreve sobre liberdade, democracia e armas.


Termos como “liberdade” e “democracia” são usados de forma muito arbitrária por diferentes indivíduos, agências governamentais e organizações que pretendem representá-los. O establishment de hoje equipara esses termos ao liberalismo e ao marxismo cultural. Permitir que homossexuais adotem crianças, deixar as fronteiras do país abertas para caçadores de fortunas de todos os cantos da terra, encorajar ativamente a mistura de raças e encher crianças de “antidepressivos” – essas são apenas algumas das coisas consideradas como liberdade e direitos democráticos no mundo ocidental de hoje.

Mas a democracia em sua forma original tem muito pouco a ver com qualquer um desses fenômenos subversivos. Em vez disso, a palavra “democracia” significa “governo pelo povo”. De acordo com a visão dos antigos gregos (que cunharam o termo e foram os primeiros a usar o sistema), não era para todos os cidadãos participar do processo de governo. Por exemplo, nem as mulheres nem os imigrantes tinham direito de voto. No entanto, ainda era democracia.


As origens exatas e o significado desse termo são um pouco mais controversos. Liberdade para mim é poder ganhar a vida e ter um teto sobre sua cabeça, poder viver sua vida da maneira que desejar (desde que não prejudique os outros) e ter o direito de pensar por si mesmo e falar o que pensa. Porém, para mim, a liberdade também é algo muito maior do que apenas aquilo que se estende ao indivíduo. Liberdade também significa que a nação em que você vive é soberana e autossuficiente, e que o estado existe para o benefício do povo e não o contrário.

O estado da Suécia no ano de 2020, como muitos outros países neste mundo cada vez mais aberto, não é soberano nem autossuficiente, nem age de acordo com o bem-estar do povo. Em vez disso, o estado de hoje é um parasita sugando o sangue das pessoas para beneficiar o globalismo. O estado de hoje é o inimigo do povo.

O estado sabe muito bem de tudo isso e, por isso, começou a temer cada vez mais o povo. As pessoas que despertam são, conseqüentemente, inimigas do estado. A liberdade de expressão está sendo suprimida para que esse inimigo não leve vantagem. É por isso que criminosos de pensamento estão sendo colocados na prisão, e porque mais do orçamento do estado é gasto em perseguir e assediar dissidentes todos os anos – para combater aqueles que pensam de forma diferente. É também por isso que armas legais de caça e esportivas estão sendo confiscadas de cidadãos conscienciosos e cumpridores da lei, apenas porque eles têm opiniões políticas contrárias às do Estado.

Aqui também chegamos ao cerne deste artigo – porque um povo desarmado e pacificado é o sonho de um estado totalitário. O sistema retém suas próprias armas enquanto simultaneamente rouba as do povo. Se um dia o povo decidir que já basta e levar a sério a exigência de seu país de volta, forcados e canivetes serão enfrentados pelas metralhadoras do estado. Assim, a ditadura democrática poderá se manter no poder, desde que o povo não tenha estocado armas ilegais.

Mas em uma democracia real – ou sob um verdadeiro governo popular – em um estado genuinamente livre, toda pessoa comum teria acesso a armas, desde que não abusasse desse direito. Não apenas para atirar em alvos de papel e caçar, mas também para depor qualquer governante potencialmente corrupto. É consideravelmente mais democrático dar ao povo a chance de se revoltar amanhã do que deixá-lo esperar mais quatro anos para colocar uma cédula na urna, especialmente quando milhões podem ser gastos em lavagem cerebral para que o povo vote “corretamente”. Um voto pode naturalmente ser manipulado com muito mais facilidade do que uma revolta inflamada. Os cartões de eleitor são, portanto, altamente preferíveis às armas para um regime hostil ao povo.

Extrato de “Nosso Caminho”:

O Movimento de Resistência Nórdica garantirá que todos os homens e mulheres que concluíram o serviço militar obrigatório nacional armazenem e mantenham suas armas na vida civil. Uma população sã não deveria temer seus governantes, assim como governantes sensatos não deveriam temer seu povo. Na nova nação nórdica, haverá muita confiança entre o povo e seu governo. Uma população armada da nação nórdica não apenas permitirá que seus líderes durmam mais profundamente, mas com mais segurança. Todos e qualquer um saberão que os inimigos da nação nórdica terão primeiro que enfrentar um povo pronto para defender sua nação com suas próprias armas particulares.

As coisas funcionam exatamente da mesma maneira em uma escala global maior entre diferentes estados. Veja a busca dos Estados Unidos por armas nucleares em todo o mundo, por exemplo. Se o mundo fosse desarmado e as únicas nações com acesso a armas nucleares fossem os Estados Unidos e seu santo aliado Israel, eles poderiam forçar todos os outros países a dançar ao seu ritmo e ceder às suas demandas. Ou isso, ou eles serão bombardeados até o esquecimento. Um país bem armado é, portanto, uma necessidade para uma nação soberana.

Extrato de “Nosso Caminho”:

Devemos, portanto, enviar uma mensagem clara a um mundo superpovoado e, em alguns casos, hostil, de que uma nação nórdica unida está totalmente preparada para usar todos os meios necessários para defender suas fronteiras. Devemos deixar isso claro não apenas para o mundo exterior, mas também para o povo da nação nórdica. Não vamos simplesmente emitir declarações dizendo “estamos bem preparados”, mas vamos educar e unir as pessoas para querer defender sua nação e, assim, garantir que tenhamos a capacidade militar necessária para nos defender.

Liberdade também significa segurança. Ser livre é não ter que se preocupar com você, seus entes queridos ou sua propriedade sendo afligido por algum desagrado imposto. Um homem com acesso a armas possui essa liberdade, pois é capaz de defender a si mesmo e sua família, independentemente de uma força policial potencialmente corrupta ou subfinanciada.

Privar o povo de suas armas é privá-lo de sua liberdade. Como existem indivíduos com armas tentando ferir você e seus entes queridos, ter suas próprias armas oferece segurança. Como existem estados por aí usando armas para tentar subjugar os outros, ter suas próprias armas fornece soberania. Uma vez que existem governantes corruptos que não agem no melhor interesse do povo, ter suas próprias armas garante o governo do povo.

Um povo armado é um povo livre. Como possivelmente a única organização política ativa nos países nórdicos, o Movimento de Resistência Nórdica quer lhe dar essa liberdade. Torne-se parte da luta e ajude a tornar nossos objetivos realidade. Das armas, liberdade!


9) Excelente entrevista com o Prof. Raphael Tonon sobre o que a escola não nos ensina sobre a História do Brasil:


10) Grupo direitista entra na UFSC (Univ. Federal de Sta Catarina) e encontra tudo pixado, com fezes, frases de ódio, depredado e muito mais:


Concordamos. Realmente está lamentável e criminoso o estado dos ambientes desta e outras faculdades pelo Brasil. Contudo, isso não foi depredado nos últimos 5 meses durante o atual governo petista. Está ali há anos! Talvez décadas! Bolsonaro nos seus 4 anos fez o quê para corrigir isso?! ... nada! E ainda teimam em defendê-lo? Pelos frutos que as coisas são conhecidas. 

Abraços